PCP

  • Assegurar a redução tarifária - Alargar a oferta de transportes públicos no Algarve

     

    Assegurar a redução tarifária

    Alargar a oferta de transportes públicos no Algarve

    Próximo pag

    A consagração de um programa dirigido à redução tarifária (PART) na Lei do Orçamento do Estado para 2019 constitui um avanço de inegável significado. Não se trata apenas de um passo na garantia do direito à mobilidade e ao uso do transporte público, mas também, uma medida de grande alcance e importância para os trabalhadores, e a população em geral, com repercussões directas nos seus rendimentos.

    O PCP orgulha-se de com a sua intervenção ao longo de anos, a par com a luta dos utentes, ter prosseguido este objectivo que agora se concretizou, em particular nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Mas como também desde o primeiro momento em que ganhou forma a concretização deste objectivo, se sublinhou que esta medida deve ser alargada a todo o País. Foi nesse sentido que o PCP interveio na discussão do Orçamento do Estado tendo proposto e feito aprovar um reforço de 21 milhões de euros à verba inicialmente inscrita, bem como uma explicitação mais clara da abrangência nacional desta medida, incluindo na região do Algarve.

    Como é do conhecimento público, em resultado das décadas de política de direita da responsabilidade do PSD, do CDS e do PS, com o desinvestimento no transporte público, com a privatização da Rodoviária Nacional e a entrega deste serviço aos grupos económicos privados, com a falta de investimento na ferrovia e no material circulante, com os preços exorbitantes que são praticados que se aproximam dos 150€ por passe nas distâncias mais longas, o Algarve é uma região particularmente fragilizada no plano do transporte público. Quando ouvimos, designadamente o PSD e o CDS, criticarem esta medida, a partir das diferenças de financiamento entre o Algarve e as áreas metropolitanas, só podemos atribuir tais afirmações a um requintado exercício de hipocrisia de quem tudo fez para destruir o transporte público e o direito à mobilidade.

  • Comício/Festa em Faro - 4 Agosto 20h

    O Algarve na FA2018

  • Abandono e degradação da antiga cocheira de locomotivas do Terminal Ferroviário de Lagos.

    Pergunta 769/XIV/1

    Data: 2020-01-17
      Abandono e degradação da antiga cocheira de locomotivas do Terminal Ferroviário de Lagos.

    Ver pergunta... [formato PDF]
     
  • 9ª AORAL: Intervenção de Pedro Purificação:

    Intervenção de Pedro Purificação, membro da DORAL do PCP 

    9.ª Assembleia da Organização Regional do Algarve

    15 Dezembro 2018, Faro

    9 AORAL Pedro Purificacao

    Camaradas

    Quase um ano depois da decisão do CC sobre o lançamento da acção dos 5mil contactos, 250 para o Algarve, na sequencia das decisões do XX Congresso, e havendo um importante caminho ainda a percorrer até à conclusão desta acção há resultados que já se podem destacar e comprovam o acerto e a importância da decisão tomada.

    Hoje, na região estão identificados 190 trabalhadores e concretizados 101 contactos que resultaram em 16 recrutamentos, além de dezenas de trabalhadores que apesar de não aderirem, ainda, ao PCP se disponibilizam para continuar a falar e a convergir com o Partido, exigindo que, da parte das organizações, se veja a integração destes trabalhadores em listas de envio de informação, mas também para tarefas no plano unitário ou a possibilidade de contacto para participar em iniciativas do Partido, por exemplo, na dinamização de listas de apoio à CDU para as eleições para o Parlamento Europeu, e legislativas do próximo ano.

    Como resultado directo do recrutamento durante a acção dos 5mil contactos, contamos já hoje com a presença de alguns desses jovens camaradas aqui nesta assembleia.

    Passamos a ter camaradas em vários locais de trabalho onde não tínhamos. Perspectivamos o reforço de células existentes e a criação de novas células de empresa e sectores.

    E, reforçamos igualmente as possibilidades do Partido conhecer, influenciar, fazer convergir com os nossos objectivos e mobilizar para a luta a partir de muitos novos locais de trabalho.

    Sem fazer um balanço rigoroso da acção, é de grande importância poder apontar como resultado da acção:

    - passarmos a ter militantes em mais 10 locais de trabalho do distrito onde até ao momento não tínhamos.

    - termos conseguido reforçar a célula dos trabalhadores da Câmara Municipal de Silves com o recrutamento de mais 2 trabalhadores.

    - identificarmos, para contacto, trabalhadores nos locais de trabalho mais relevantes da região como Mar shooping, o aeroporto, ou as diversas câmaras municipais.

    Em algumas situações, o recrutamento foi possível mesmo em empresas de difícil acesso, como o Parque de Campismo de Albufeira, a Citroên em Olhão ou os supermercados Apolónia e Recheio.

    Além da importância da possibilidade da criação ou reactivação de células, há ainda a destacar o recrutamento de delegados sindicais.

    Dito isto, importa não esquecer a necessidade de levar até ao fim o conjunto dos contactos que cada organização tem pela frente.

    E, se queremos levar a tarefa até ao fim, temos que:

    • ter um nº significativamente superior de nomes;

    • Recensear mais nomes;

    • Continuar a centrar a atenção na concretização das conversas, fixando datas, horas e ajudando camaradas que possam ter hesitações na sua concretização;

    • Fazer um controlo de execução na discussão colectiva semanal, nos contactos a partir das comissões concelhias e com a ajuda a quadros responsáveis por organizações onde existem bloqueios.

    Também não podemos ignorar que há ainda bloqueios que ainda não ultrapassamos, mas que não podem deixar de ser enfrentados.

    Esta campanha precisa de ter uma tradução imediata no aproveitamento máximo destes, para já, 16 novos militantes, integrando-os em organismos, atribuindo-lhe uma tarefa, acompanhando o seu percurso.

    Mas precisamos igualmente acautelar dois aspectos que devem começar desde já a ser tidos em conta.

    Um tem a ver com a necessidade de tomar desde já medidas para o enquadramento destes novos camaradas. Onde temos células, naturalmente são integrados nas células. Onde recrutamos 3 ou 4 camaradas as coisas ficam facilitadas. Cria-se a célula ou o sector e integram-se lá esses camaradas.

    Mas a maioria dos concelhos não têm células nem sectores de empresas, havendo o risco destes recrutamentos serem canalizados para a organização por base local, mantendo a mesma estruturação, sem incutir no trabalho e na estruturação orgânica nenhum avanço.

    Por isso, precisávamos, caso a caso, olhar para os resultados desta acção. Avaliar onde é que os recrutamentos efectuados num concelho podem permitir a criação de um colectivo para a intervenção do Partido nas empresas e locais de trabalho.

    A outra questão que queria destacar tem a ver com o estilo de trabalho.

    O que estamos a fazer nesta acção dos 5 mil contactos (identificando trabalhadores com quem falar sobre os problemas do seu local de trabalho, sobre as propostas do PCP e o seu projecto, mas também sobre a importância dele, enquanto trabalhador, reforçar o PCP) é algo que precisa ser integrado no nosso estilo de trabalho.

    Identificar trabalhadores que não são comunistas, mas que se destacam nos locais de trabalho pela sua coerência, combatividade, consciência de classe e prestígio, precisa ser uma preocupação regular, permanente, dos organismos e quadros do Partido, rompendo com situações de enconchamento, aprofundando a ligação com os trabalhadores e a nossa capacidade de organização, de intervenção e de influência lá, onde é mais evidente o confronto de classe.

    Mãos à obra camaradas….

    Viva a 9ª Assembleia da Organização Regional do Algarve

    Viva a JCP

    Viva o Partido Comunista Português

     

  • Aeroporto de Faro: o combate ao vírus não pode ser feito à custa dos salários, do emprego e dos direitos

    Aeroporto de Faro: o combate ao vírus não pode ser feito à custa dos salários, do emprego e dos direitos

    aeroporto de Faro

    O actual surto epidémico, com brutal impacto no sector aéreo, tem de continuar a ser enfrentado, prevenido e combatido com determinação, mobilizando os meios e os recursos indispensáveis à defesa da saúde e da vida, em particular reforçando o Serviço Nacional de Saúde.

    Como o PCP tem assumido, sendo necessário combater e liquidar o vírus, é inaceitável e condenável que se aproveite o surto epidémico para liquidar direitos laborais, reduzir salários e despedir trabalhadores.

    O aeroporto de Faro é um dos principais locais de trabalho na região do Algarve e do qual depende uma parte significativa da economia regional. O que se constata até esta data no sector aéreo, com forte incidência no Aeroporto de Faro, é que, o que tem faltado na prevenção e combate ao surto epidémico (incluindo medidas de protecção individual dos trabalhadores do Aeroporto), tem sobrado no ataque aos direitos das centenas de trabalhadores das várias empresas que operam neste aeroporto onde, aparentemente, passou a vigorar a lei da selva nas relações laborais, tornando ainda mais evidente os impactos das privatizações realizadas no sector aéreo (quer da TAP, parcialmente, quer da ANA) por parte do Governo PSD/CDS.

    Do conjunto dessas medidas, destacam-se com enorme gravidade: o despedimento a frio, com envio de dezenas de e-mails, a trabalhadores em regime de contratos a prazo, termo incerto e das empresas de trabalho temporário; a situação de Layoff imposta na TAP, na Prossegur, na Ryanair, na Groundforce ou na Portway, empresa cuja principal acionista é a ANA/VINCI (que tem a concessão do Aeroporto) e que obteve lucros líquidos de 871,1 milhões de euros entre os anos de 2013 a 2018! Sublinhe-se ainda, as centenas de trabalhadores que anualmente são contratados de forma temporária para o Aeroporto de Faro e que, nas actuais, circunstâncias não estão a ser chamados.

  • ANA/Vinci tenta aproveitar-se da situação dos trabalhadores da Groundforce no Aeroporto de Faro

    ANA/Vinci tenta aproveitar-se da situação dos trabalhadores da Groundforce no Aeroporto de Faro

    Face ANA Vinci tenta aproveitar se da situação dos trabalhadores da Groundforce no Aeroporto de Faro

     

    A brutal crise que se abateu sobre o sector aéreo, e levou à sua quase paralisia, criou naturalmente enormes dificuldades às empresas de Assistência em Escala, que ficaram com milhares de trabalhadores sem ocupação, sem receitas operacionais e a ter que pagar à multinacional Vinci (que detém a concessão dos aeroportos nacionais) os alugueres de espaço e equipamentos.

    A multinacional Vinci, a quem a ANA foi oferecida pelo governo PSD/CDS com a aceitação do PS, é igualmente a detentora da Portway, segunda empresa de Assistência em Escala a operar nos Aeroportos nacionais, incluindo no Aeroporto de Faro. Se para a Portway esse problema teria menores riscos, pois a ANA/Vinci era simultaneamente a sua proprietária e a sua maior credora, já para a SPDH/Groundforce essa questão teria naturalmente de ter sido tratada no quadro de um programa de apoio à sua sobrevivência durante a pandemia. Como o PCP vem propondo desde Março de 2020.

    Neste contexto (ausência de qualquer plano público de contingência para a SPDH/Groundforce), não pode surpreender ninguém que exista uma dívida da SPDH/Groundforce à ANA/Vinci, sendo que, é na base dessa dívida, que a ANA/Vinci quer afastar a Groundforce do Aeroporto de Faro (e da Madeira) e ficar com o negócio da assistência em escala nas mãos da Portway de que é proprietária.

    Num momento em que é particularmente decisivo para o país o funcionamento dos seus Aeroportos, nomeadamente para alimentar a retoma da actividade turística, vemos a sua desestabilização a crescer fruto de vontade de alguns grupos económicos em recuperar as taxas de lucros e aproveitar a ocasião para aumentar a taxa de exploração dos trabalhadores.

    Se o Algarve já tinha toda a desestabilização provocada pelo accionista privado a quem ofereceram 50,1% da SPDH/Groundforce. Agora temos a Vinci/ANA a tentar afastar um concorrente da Portway, ao mesmo tempo, que procuram cercar os trabalhadores da SPDH/Groundforce e levá-los a aceitar a redução de 30% dos seus salários para manterem os postos de trabalho, com os efeitos que tal processo teria também junto dos salários e dos direitos dos trabalhadores da própria Portway.

    O PCP considera que no Aeroporto de Faro não pode valer a lei da selva nas relações laborais transformando este importante local de trabalho num “santuário” dos baixos salários e de precariedade.

    O PCP exige que o Governo trave as acções desestabilizadoras dos grupos económicos, e nomeadamente: nacionalize imediatamente a SPDH/Groundforce, pague os salários em atraso e as dívidas desta, e normalize a operação aeroportuária em Portugal; coloque um travão à acção predatória da Vinci/ANA e comece a adoptar medidas para a renacionalização da ANA, colocando o Aeroporto de Faro ao serviço do desenvolvimento do Algarve e do País.

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

    Faro, 20 de Julho de 2021

  • Apresentação pública da candidata à Câmara Municipal de Silves

    IMG Rosa Silves 180417

     

    Apresentação pública 

    Candidatura da CDU à Presidência da CM de Silves

    Intervenção de Rosa Palma

    Caros Munícipes,

    É com profundo orgulho e satisfação, mas também com enorme sentido de responsabilidade, que resolvi aceitar o honroso convite da CDU (Coligação Democrática Unitária) para me recandidatar à Presidência da Câmara Municipal de Silves, nas eleições autárquicas do próximo dia 1 de Outubro.

    O convite à renovação da minha candidatura ao próximo mandato autárquico,a meu ver, é o reconhecimento de que a equipa que dirige o Município de Silves desde 21 de Outubro de 2013, tem vindo a desenvolver um trabalho sério, valioso e globalmente positivo em prol das populações do concelho de Silves.

    Num primeiro momento, quero relembrar que recuperámos a credibilidade da edilidade silvense perante pessoas e instituições, procedendo ao seu saneamento financeiro e ao cumprimento dos compromissos herdados, seguindo uma trajetória de desendividamento e colocando as finanças públicas locais numa situação saudável e desafogada.

  •  Assembleia da República aprova propostas do PCP para melhoria dos cuidados de saúde hospitalares no Algarve, 29/06/2018

     Assembleia da República  aprova propostas do PCP para melhoria dos cuidados de saúde hospitalares no Algarve

    Foto Hospital 2 Portimao PLACA

    No Algarve, o PS tem enchido a boca com grandes proclamações sobre a necessidade de uma melhoria do Serviço Nacional de Saúde na região, mas, em Lisboa, na Assembleia da República, quando confrontado com propostas concretas do PCP que visam garantir essa melhoria, opta por uma abstenção.

    Para tentar justificar este seu sentido de voto e esconder as suas verdadeiras intenções, o PS repetiu a velha manobra de apresentar o seu próprio Projeto de Resolução, vazio de conteúdo e sem qualquer consequência prática. Efetivamente, o Projeto de Resolução do PS recomenda ao Governo que apresente «um calendário para a construção do novo Hospital Central do Algarve»; se o Governo calendarizasse o início da construção do Hospital Central do Algarve para 2030 ou 2040 estaria a cumprir a resolução do PS.

    Facilmente se compreende que o PS, ao abster-se no Projeto de Resolução do PCP que «defende a célere construção do Hospital Central do Algarve e recomenda ao Governo que desencadeie os procedimentos necessários para que esse processo se inicie ainda em 2018», não quer iniciar a construção do Hospital Central do Algarve em 2018 ou nos anos seguintes. Tal opção é ditada pelo objetivo de reduzir de forma acelerada o défice orçamental, inclusivamente para além daquilo que são as imposições decorrentes de diversos instrumentos de subordinação à União Europeia.

    Para o PCP, a prioridade não é a redução acelerada do défice; a prioridade é a resolução dos problemas das pessoas e do país, garantindo, em particular, o acesso a cuidados de saúde de qualidade nos hospitais e centros saúde públicos da região algarvia.

  • Comunicado da Reunião da DORAL - 29 Janeiro de 2021

    Comunicado da Reunião da DORAL - 29 Janeirode 2021

    logo pcp2

    A Direcção da Organização Regional do Algarve analisou os resultados das eleições de 24 de Janeiro para Presidente da República e o quadro político que delas resulta. Avaliou a situação da epidemia de Covid-19 na região e as respostas que se impõem. Traçou as principais linhas de intervenção do PCP em que se destacam a resposta aos problemas dos trabalhadores e das populações algarvias, o reforço do PCP, as comemorações do seu Centenário e a preparação das eleições autárquicas.

     

    As eleições para Presidente da República

    1- As eleições para Presidente da República do passado dia 24 de Janeiro ficam marcadas pela reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa, traduzindo um resultado tão mais expectável quanto a permanente promoção deste candidato, que, para lá da vantagem ímpar decorrente do exercício das funções presidenciais, beneficiou ainda da fabricação de um aparente unanimismo. A DORAL do PCP sublinha que ao Presidente da República incumbe defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa, e não animar a sua subversão. É essa a exigência que está colocada ao Presidente eleito.

    A DORAL do PCP salienta o valor e significado próprios da candidatura de João Ferreira que, como nenhuma outra, colocou o valor do trabalho e dos trabalhadores, os serviços públicos, a liberdade e a democracia no centro da sua intervenção.

  • Desrespeito pelos direitos dos trabalhadores no Grupo Pestana

    Desrespeito pelos direitos dos trabalhadores no Grupo Pestana

    Layoff no Grupo Pestana - PCP questiona Governo

    Junto a uma das unidades do Grupo Pestana em Alvor, João Dias, reafirmou a solidariedade do PCP para com as centenas de trabalhadores destes hotéis a quem, ao longo dos anos, foram negados aumentos salariais ao mesmo tempo que se foram acumulando lucros fabulosos por parte deste e de outros grupos económicos.

     

     

  • LEGALIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DO BAIRRO DOS ÍNDIOS DA MEIA PRAIA

    ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAGOS APROVA PROPOSTA DA CDU SOBRE LEGALIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DO BAIRRO DOS ÍNDIOS DA MEIA PRAIA

    cdu LAGOS Meia praia

    No passado dia 22 a Assembleia Municipal de Lagos, aprovou por unanimidade a proposta da CDU pelo cumprimento pela Câmara Municipal da deliberação de Novembro de 2016 da Assembleia Municipal, que se anexa, para legalização e reabilitação do bairro da Associação de Moradores 25 de Abril, no Sítio do Apeadeiro, Meia Praia.

    Nos considerandos da Proposta, referia-se uma intervenção do presidente da Câmara Municipal na sessão anterior da Assembleia, informando da mudança de postura da Câmara Municipal em relação ao bairro.

    Ora a realidade é que bairro é legal. Foi construido com financiamento do Governo, no âmbito de um Programa do Governo, por uma Associação com Estatutos publicados no Diário da República, executado com um projecto elaborado por uma equipa técnica contratada pelo Governo e aprovado pela Câmara Municipal e pelo Governo , beneficiou de Declaração de Utilidade Publica para expropriação urgente emitida pelo Governo, tudo sob Despachos do Governo publicados pelo Governo no Diário da Republica. O terreno do bairro continua a pertencer ao Domínio Público Marítimo, as casas construídas continuam a não ser passíveis de legalização e Registo Predial.

    A situação actual do bairro deve-se a que a Câmara Municipal não cumpriu o que lhe competia, atribuído pelo Despacho do MAI e do MHUC, publicado no Diário da República de 28.Outubro.1976, pelo que a Assembleia Municipal deliberou;

    Exortar o presidente da Câmara Municipal, no cumprimento das suas competências, a dar urgente cumprimento à deliberação n.º 97/AM/2016 desta Assembleia.

    Serão assim respeitados os direitos daqueles munícipes e resolvida uma situação que, arrastada por dezenas de anos, em nada dignifica o nosso Município, os seus órgãos autárquicos e o seu bom nome de organismo democrático, e só tem prejudicado o desenvolvimento harmonioso da Meia Praia.

    Lagos, 24.02.2021

    A Coordenadora de Lagos da CDU

    Anexo:

    . Despacho do MAI e MHUC de 28.Outubro.1976

    . deliberação da AML n.º 97/AM/2020

  • O Algarve participa na Festa do Avante a 1, 2 e 3 de Setembro.

     O Algarve participa na Festa do Avante a 1, 2 e 3 de Setembro

    2023 face festa avante cartaz Com data marcada para os dias 1, 2 e 3 de Setembro, a 47ª edição da Festa do Avante!, terá lugar na Quinta da Atalaia, na freguesia da Amora, concelho do Seixal. Trata-se da maior iniciativa político cultural que tem lugar no país, contando com uma vasta programação.

    Os visitantes da festa poderão assistir a inúmeros concertos de música de vários géneros musicais (incluindo música clássica e música eletrónica), a atuações de grupos corais, de ranchos folclóricos, a animação de rua, a dança, a peças de teatro e a cinema. A Festa inclui também um importante programa desportivo com inúmeras modalidades.

    Vários participantes do Algarve integram esta vasta programação. Os WTDPG, projecto musical com origem em Faro e vencedor da eliminatória regional do concurso de bandas Novos Valores irão actuar no Palco Paz. O espaço da organização regional do Algarve na Festa do Avante contará com a animação de "Zé do Burrinho e Xico Ovelha" pelo Ao Luar Teatro. O Espaço Criança recebe o teatro de marionetas "Triumfado - Não sabemos morrer!", por Sofia Pimentão e Filipe Santos, sendo que este último desenvolverá também a actividade matinal de Acroyoga para crianças e famílias.

    Na festa o visitante poderá encontrar uma grande diversidade gastronómica tanto nacional, como internacional e as diferentes mostras de elementos da riqueza cultural do nosso país.

    A Festa do Avante! conta ainda, com dezenas de debates e exposições políticas, de artes plásticas e de ciência e com a realização do Comício de encerramento no Domingo,

    A programação completa da Festa do Avante! já se encontra disponível no site: https://www.festadoavante.pcp.pt/.

    Para adquirir EP (Entrada Permanente), é possível fazê-lo presencialmente em qualquer Centro de Trabalho do PCP ou online através da Ticketline. O valor da EP é de 29 euros até dia 31 de agosto e permite a entrada ao longo dos três dias.

    Para o visitante também estará disponível um acampamento, assim como excursões em autocarro, com saída de várias cidades da região do Algarve, com a opção de alojamento em hotel.

    Para mais informações sobre as excursões, contacte o número de telefone: 289 805 734 ou o e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..

  • Pergunta ao Governo sobre o Desrespeito pelos direitos dos trabalhadores no Grupo Pestana

     Pergunta ao Governo sobre o desrespeito pelos direitos dos trabalhadores no Grupo Pestana

    https://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalhePerguntaRequerimento.aspx?BID=115572

    PCP AR

    PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

    Grupo Parlamentar

     

    PERGUNTA: Desrespeito pelos direitos dos trabalhadores no Grupo Pestana

    Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República

    O combate ao surto epidémico da Covid-19 exige respostas imediatas, desde logo no que respeita à contenção, prevenção e tratamento da doença evitando a sua propagação e assegurando os cuidados de saúde adequados, contudo são igualmente necessárias medidas que garantam a manutenção dos postos de trabalho e os rendimentos dos trabalhadores.

  • sessão/debate “O Capital” de Karl Marx em Faro

    foto Sessão O Capital Faro 13 Out 2018 041

     

    Realizou-se na tarde de Sábado, no Clube Farense, a sessão/debate “O Capital” de Karl Marx, com a presença de António Avelãs Nunes.

    Organizada no âmbito das comemorações do II Centenário do Nascimento de Karl Marx que o Partido tem levado a cabo por todo o país e pela região Algarvia também. Nesta sessão participaram cerca de 60 pessoas e contou com diversas intervenções dos presentes.

    Ao longo da tarde a obra e o legado de Karl Marx estiveram presentes enquanto instrumentos para a compreensão do modo de funcionamento do sistema capitalista e da necessidade do socialismo no caminho da emancipação humana.  O debate teve como ponto de partida "O capital", obra maior de Karl Marx, mas estendeu-se à compreensão da luta e intervenção dos trabalhadores e do povo português na actualidade, bem como, ao papel dos comunistas na luta pela transformação da sociedade.


     
  • Sobre a degradação do serviço postal em Conceição e Estoi

    Sobre a degradação do serviço postal em Conceição e Estoi

    ctt placa pb

    A actual situação provocada pelo surto epidémico da COVID-19 e as consequentes medidas de prevenção e combate não podem justificar a degradação do serviço postal em Conceição e Estoi.

    A privatização dos CTT, concretizada em 2014 pelo governo PSD/CDS, conduziu em todo o País, ao encerramento de estações de correios e à degradação do serviço postal. A administração dos CTT tem vindo a mostrar que só está interessada em obter lucros com os grandes negócios e com os grandes centros de distribuição postal, vendendo património, despedindo trabalhadores, encerrando postos, deixando populações sem este serviço público.

    A opção nos últimos anos foi de acelerar os encerramentos de postos de correios e transferir, sempre que possível, o seu funcionamento para as autarquias, como aconteceu em Dezembro de 2018 com a União de Freguesias de Conceição e Estoi com o encerramento do posto de Estoi.

    Na altura o PCP tomou posição afirmando que esta decisão não servia os interesses da população de Estoi e da freguesia, e que a decisão da maioria PS na Junta da União de Freguesias de Conceição e Estoi, de colocar a junta de freguesia a suportar os lucros dos CTT, não era a melhor opção e não garantia a melhor qualidade do serviço postal.

    Desde então a vida tem vindo a dar razão ao PCP e a situação actual põe ainda mais em evidência o erro de então. As dificuldades por que passam as populações desta freguesia em aceder ao serviço postal aí estão a justificar a nossa preocupação em relação às opções tomadas. Actualmente, no que diz respeito ao serviço Postal prestado na Junta de Freguesia, só é assegurado parcialmente o pagamento de pensões em horário reduzido e em (poucos) dias fixos, todo o resto do serviço postal é agora prestado na loja dos CTT em Mar e Guerra. Por sua vez, com a concentração de serviços nesta loja, a par da redução do horário de funcionamento deste posto, verifica-se uma enorme sobrecarga de atendimentos e concentração de pessoas que pode facilmente ser confirmada.

    Para o PCP, cabe aos Correio de Portugal - CTT resolver a actual situação enquanto empresa detentora da concessão do serviço público postal e universal. As medidas de prevenção e combate ao surto epidémico, não podem privar as populações de serviços básicos essenciais como é o serviço postal. Naturalmente, há que proteger os direitos e a saúde dos trabalhadores dos correios, mas há igualmente que defender os direitos das populações. O PCP exige medidas urgentes para que o serviço postal venha a ser reposto em condições de normalidade em todo o concelho de Faro.

    Enquanto empresa privada o lucro será sempre o objectivo maior dos actuais accionistas dos CTT, pelo que, só com o regresso dos CTT à esfera pública é que será possível assegurar o direito ao serviço público postal e universal, voltando a abrir os postos encerrados, contratando mais trabalhadores, servindo as populações e o País.

    A Comissão Concelhia de Faro do PCP

  • Suspensão das atividades letivas presenciais em vários concelhos do Algarve.

    Pergunta 2429/XIV/2

    Data: 2021-06-30
    Assunto: Suspensão das atividades letivas presenciais em vários concelhos do Algarve.

    Ver pergunta... [formato PDF]
    Enviado a:
    Ministro da Educação em: 2021-07-01
  • Tribuna Pública em Vila do Bispo. Intervenção de Tiago Raposo

    Tribuna Pública em Vila do Bispo.

    Intervenção de Tiago Raposo, membro da DORAL do PCP

    11 de Julho de 2020

     

  • VRSA - Bola & Caracóis, 20 Maio - 16,30 horas

    VRSA PCP maio18 Bola e Caracois

  • X Assembleia da Organização Regional do Algarve - Intervenção de Vasco Cardoso

    Intervenção de Abertura da X AORAL

    Vasco Cardoso, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP

    Um PCP mais forte junto dos trabalhadores e populações algarvias

    Faro, 10 de Dezembro de 2022

     

    Camaradas

    Uma calorosa saudação a todos os delegados e convidados a esta 10ª Assembleia da Organização Regional do Algarve e por vosso intermédio aos trabalhadores e populações algarvias, desejando que no final desta Assembleia saiamos daqui com um PCP mais forte, mais unido e mais determinado, para tomar a iniciativa, para reforçar a organização, para responder às exigências que estão colocadas.

    Com o dia de hoje culmina um longo percurso de preparação desta Assembleia. Uma preparação que foi marcada ao longo de 2022 pela realização de 9 Assembleias de Organização Concelhias e que se articulou e beneficiou da realização da Conferência Nacional do partido que decorreu no passado mês de Novembro. Se considerarmos o período que envolveu quer a preparação da Conferência e, já nesta fase final de preparação da X Assembleia, podemos dizer que no Algarve, foram realizadas mais de 50 reuniões plenárias e de organismos, envolvendo mais de 600 presenças de membros do Partido e que testemunham uma opção diferente de intervenção política, baseada nos princípios de funcionamento democrático do nosso Partido e que têm, na participação livre e consciente de cada militante, um dos principais garantes da sua força e influência.

    Nestes últimos 2 meses de preparação mais intensa desta Assembleia, envolvendo os membros do Partido na região na definição das orientações, análises e propostas que estão patentes na proposta de Resolução que hoje aqui aprovaremos, o Partido não só não ficou fechado dentro de quatro paredes, como teve de responder com determinação às exigências colocadas pela actual situação nacional. O combate ao aumento do custo de vida, as sucessivas mobilizações em torno das reivindicações dos trabalhadores e das populações, os problemas locais e regionais relacionados com os transportes, a saúde ou a habitação, a intervenção nos órgãos autárquicos com destaque para as exigências que se colocaram para empurrar o processo de reposição de freguesias, as iniciativas relacionadas com as comemorações do centenário de José Saramago, a venda especial do Avante!, as tarefas relacionadas com as medidas de reforço orgânico, importantes congressos de organizações e movimentos de massas, entre tantas outras acções. Tudo isto, torna ainda mais valioso o percurso realizado, confirmando de forma inteira, um Partido cuja identidade comunista se expressa também, numa ampla e profunda intervenção política.

    Identidade que esta assembleia assume com orgulho, na linha das melhores tradições de luta das várias gerações de comunistas que foram obreiras da heróica história do PCP. Identidade que 101 anos depois da sua fundação, confirma um Partido virado para o futuro, consciente das dificuldades que enfrenta mas confiante na capacidade transformadora do Povo português, seguro das suas próprias forças e preparado para intervir sejam quais forem as circunstancias que vida lhe venha a colocar pela frente.

  • “Constituição da República Portuguesa com os democratas e patriotas – um projeto com futuro” - João Oliveira

    Sessão pública

    “Constituição da República Portuguesa com os democratas e patriotas – um projeto com futuro”

    1 de Abril de 2023, Club Farense

    Intervenção de encerramento de João Oliveira,

    membro da comissão política do comité central do PCP

     

Ligações

avante_mod2cor

militante_mod2cor

ediesavante_mod2cor

Contactos - www.algarve.pcp.pt