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Olhão

Intervenção de Rui Fernandes na Assembleia da Organização de Olhão 

 

Camaradas, 

Antes de mais uma calorosa saudação, em nome do Comité Central do Partido, à realização da 8ª Assembleia da Organização Concelhia de Olhão. 

Uma saudação também a todos quantos neste concelho, não sendo comunistas, connosco lutam por uma outra política mais democrática, mais justa e mais solidária, uma política ao serviço dos trabalhadores e do povo. 

Camaradas, 

A Assembleia da Organização Concelhia de Olhão, realiza-se num contexto político crescentemente em agudização.

 

Não assistimos, a mais uma das muitas ofensivas contra os direitos como tem acontecido ao longo de mais de 25 anos.  

Nos dias de hoje, estamos perante uma ofensiva sem precedentes, que embora tendo a mesma natureza e objectivos de outras é diferente pelo seu carácter global e profundo. Este é um governo de demolição dos direitos dos trabalhadores e dos direitos sociais.  

Pela mão do governo PS, destroiem-se conquistas sociais fundadoras do regime saído da Revolução de Abril. Atacam-se as pensões, as reformas, a segurança social, a saúde, os direitos das pessoas com deficiência; Pela mão do governo PS desencadeou-se a mais vasta operação contra a administração pública e os seus trabalhadores, visando substituir os pilares da administração pública saída de Abril, por uma outra não ao serviço do Estado, mas ao serviço dos governos, não serviço dos portugueses, mas ao serviço do grande capital;  

Pela mão do governo PS, assiste-se a uma nova Lei das Finanças Locais que não só lesa financeiramente os municípios, mas que também subverte os princípios de autonomia do Poder Local, bem como está em gestação a alteração da lei eleitoral.  

No plano do ensino, está em curso a subversão completa do Ensino Superior Público, com as alterações ao Estatuto da Carreira Docente e a reforma do Ensino Superior.  

Pretendem um ensino acritico, uma formação virada para a resposta às necessidades do actual quadro de desenvolvimento capitalista e uma classe docente domesticada e manietada. Pretendem destruir o ensino superior publico. Despedir e precarizar os professores. Cortar no apoio social aos estudantes. Transformar as Universidades e o ensino em empresas. Tornar ao tempos de um ensino superior para os filhos das classes privilegiadas.  

Olhe-se para a Universidade do Algarve e compreenda-se como está agonizante. Agonizante pela asfixia financeira e outros aspectos, mas também pelo impacto castrador que o modelo de desenvolvimento regional tem na Universidade.   

No plano económico prossegue a entrega de importantes sectores ao capital privado não só para encher mais e mais os bolsos aos privados, mas também para acelerar a restauração do capitalismo monopolista de Estado que, cada vez mais, vai dominando o Poder Político. Falamos de sectores fundamentais para o nosso país, como sejam a rede eléctrica nacional, a àgua, os transportes aéreos e agora até já falam na privatização das Estradas de Portugal. 
 

Camaradas, 

Mas em andamento estão novos ataques aos direitos do trabalhadores no quadro dos desenvolvimentos do Código do Trabalho, mas também pela pretensão de aplicar ao nosso país a chamada flexigurança. Flexibilizar os despedimentos  e adoptar novas medidas securitárias para reprimir o protesto popular contra esta política. 

É a isso que estamos a assistir, como as conclusões desta comissão do Livro Branco para o Código do Trabalho, que propõe a redução das férias, a desregulação dos tempos de trabalho, o corte no valor dos subsídios de férias, entre outros aspectos. È a isso que iremos também assistir na administração pública no quadro do acordo assinado com a federação amarela de sindicatos (FESAP), que mais uma vez cumpriram o seu papel histórico de trair os trabalhadores. É a isso que estamos a assistir com os crescentes actos autoritários do governo promovendo saneamentos políticos. 

Como consta, desde há muitos anos, como uma das principais teses do nosso Partido, a degradação da democracia económica, conduz à degradação das restantes componentes democráticas do regime. É isso que está a suceder e daí, os projectos de alteração das leis eleitorais, a nova Lei Imprensa apertando a malha sobre os jornalistas, o uso de fotos ilegalmente tiradas para castigar militares, as listagens que anunciaram fazer sobre trabalhadores em greve, o novo banco de dados que pretendem dos trabalhadores da administração publica, e a lista, camaradas, podia continuar. 

Quanto mais poder tem o Capital, menos democracia terão os trabalhadores e as massas populares . 
 

Camaradas, 

Também o Algarve vai sendo cada vez mais uma região adiada.  

Também aqui há fecho de escolas, SAP´s, extensões de saúde. Também aqui são grandes os cortes de verbas – mais de 60% nos fundos comunitários e mais de 30% no PIDDAC. 

O Algarve, que vê os fundos comunitários cortados em 60% por ter entrado, dizem, para o clube das regiões ricas, é uma das 3 primeiras regiões com os maiores índices de pobreza, possui uma das mais altas taxas de trabalho precário e, por sector profissional, os mais baixos salários .  

Importa que se saiba que essa riqueza da região tem vindo a afastar-se da média da União Europeia, passando de 81,1%  em 2002, para 77,1% em 2004. Portugal distancia-se da União Europeia e a Região também.  

Importa que se saiba que os salários, no sector privado, são, em média, 11,9% inferiores à media nacional. 

Importa que se saiba que as mulheres no Algarve ganham menos 16% do que os homens. 

E se os salários são mais baixos as reformas são mais baixas.  E se os salários são mais baixos o subsídio de desemprego também é mais baixo. 

O único concelho da região com um salário médio igual à média nacional – Faro – está abaixo de concelhos como Sines, Vila Velha de Rodão, Castro Verde, Vale de Cambra, Entroncamento, entre outros exemplos. E se esta é a realidade do concelho de Faro, fácil é perceber a situação dos restantes.  

Olhe-se aqui para o concelho de Olhão:  neste concelho seria necessário haver um aumento salarial de cerca 19% para igualar a média nacional e quanto ao Índice de Poder de Compra seria necessário um aumento de 23%. 

Mas porque é que acontece tal situação, camaradas? Porque é que o Algarve gerando uma riqueza superior em 8% à média nacional apresenta tal panorama?

Assim é, em resultado do modelo de desenvolvimento que é seguido. Assim é, em resultado da destruição do tecido produtivo, das pescas, da agricultura, e das altas taxas de exploração praticadas no sectores predominantes da região. Assim é porque abrem grandes superfícies, resortes e golfes e não empresas industriais.  

E é assim que se chega à inaceitável situação de os 5% mais ricos do Algarve acumularem uma riqueza equivalente aos 59,3% mais pobres da região, tornando o distrito de Faro o mais desigual de Portugal continental. Estes são dados oficiais e não conjecturas. E não vale a pena dizer que a população da região é maior do que aquela que consta oficialmente e que esse dado distorce a realidade, porque também os dados declarados pelo grande capital não são os reais. 

Camaradas,

 

Esta é a realidade do Algarve e não o Algarve cor de rosa e da laranja da ilusão que sistematicamente é vendido.  

O modelo de desenvolvimento que vem sendo seguido, vai corroendo como ácido tudo à sua volta. E se é verdade que as políticas dos sucessivos governos têm fortes responsabilidades no estado da região, não se pode apagar as responsabilidades de um Poder Local PS e PSD que, sendo das mesmas forças políticas que ano após ano têm estado no governo, prosseguem na região, no essencial, as mesmas políticas.  

É pois necessário uma ruptura democrática e de esquerda com as políticas que têm vindo a ser seguidas. É necessário uma acção militante, empenhada, que leve aos trabalhadores e às populações do Algarve a consciência pela real situação existente. É necessário afirmar o nosso projecto e valores alternativos, dizer que os trabalhadores e as populações têm no PCP um Partido que honra os compromissos, um Partido ao serviço do povo e do interesse nacional, um Partido que tem um pacto firme, que resulta da sua natureza de classe, com os mais pobres e excluídos.   

Há alternativa : essa alternativa é o PCP! 

Camaradas, 

Contra esta política tem estado crescentemente muitas centenas de milhar de trabalhadores e populações inteiras por esse país fora, e também na região nas múltiplas iniciativas promovidas pelo MSU no quadro da CGTP, de movimentações das populações e outras iniciativas promovidas pelas organizações do Partido.  

E não é por o Governo Sócrates e os seus comentadores do costume, dizerem 10 vezes que a Greve Geral foi um fracasso, a exemplo do que fizeram todos os governos desde a primeira Greve Geral, que a Greve Geral foi um fracasso. A greve geral foi um êxito e a luta continua.   

Continua em Vendas Novas com o bom resultado alcançado pela CDU nas eleições intercalares, no seguimento do resultado da Madeira, e a significativa descida do PS. 

Continua, com a manifestação marcada pela CGTP para o dia 5 de Julho em Guimarães, contra o inicio da presidência portuguesa da união europeia, onde se anunciam novas políticas antisociais para os povos. 

Continua com a jornada dos trabalhadores da Administração Pública marcada para 12 de Julho. 

Continua com a preparação e realização da nossa Festa do Avante! 

Continua hoje, aqui nesta Assembleia da Organização de Olhão a preparar o futuro.

 

Continua com a Grande Manifestação Nacional marcada para 18 de Outubro em Lisboa por ocasião da Cimeira Intergovernamental e para a qual importa desde já iniciar a mobilização. 

Camaradas, 

Foi o com a consciência do quadro político nacional e internacional existente e os seus desenvolvimentos previsíveis, que o XVII Congresso do Partido e posteriormente o Comité Central do Partido decidido o lançamento da Campanha de Reforço do Partido.  Consciência que resulta de um dado fundamental: sem um Partido mais forte, mais reforçado, mais interveniente,  mais capaz de dar resposta a esta política, não só mais facilmente o capital a implementa, como mais facilmente serão desferidos golpes contra o próprio Partido, contra o Partido que combate e denúncia a sua política.  

É por isso justo nesta altura, saudar todos os camaradas que com o seu empenho e dedicação têm desenvolvido esforço para a concretização desse objectivo absolutamente essencial para o presente e o futuro do Partido e, objectivo esse que deve constituir preocupação fundamental a sair desta Assembleia de Organização.  

Precisamos de inserir mais o Partido na realidade social, nas empresas, nas freguesias; precisamos de afirmar mais o Partido na rua,  no contacto com as populações; precisamos de dar um forte empurrão na campanha de contactos, no recrutamento, nas quotizações. 

Isto só é possível com o Partido estruturado, planificando a sua acção, reforçado financeiramente, incorporando mais juventude. E isto só é possível com organismos cujos camaradas tenham responsabilidades definidas.   

Queremos um Partido mais forte para melhor intervir.          

É preciso prosseguir com muita teimosia, e é também necessário que cada militante do Partido, que cada comissão concelhia, que cada comissão de freguesia, reflicta sobre o que tem feito e como tem feito, como reúne e o que discute, como funciona, que iniciativas promove, que posições sobre a realidade local toma, que ligação às empresas tem e como reforça-la, como envolver os micro empresários, como dinamizar os professores, as associações de pais, como dinamizar acções para a juventude, como puxar por problemas concretos das populações procurando dinamizar acções de luta.  

Esta Assembleia é um passo que tem de ter a partir dela desenvolvimentos.  

Camaradas, 

Na óptica no capital, este Partido e a sua influência social já não deveriam existir. Na óptica do capital, a jornada de luta do dia 12 de Outubro, a de 2 de Março, a Greve Geral já não deviam ser possíveis realizar.  

E por isso, o capital não irá parar na sua acção para procurar desferir golpes no Partido, de prosseguir a acção de intriga para desmobilizar e confundir. 

Vamos pois com confiança e determinação ao trabalho de reforço do Partido, tornando-o mais capaz de enfrentar as batalhas que temos pela frente. 

Viva a 8ª Assembleia da Organização Concelhia  de Olhão!

Viva o Partido Comunista Português!     

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Olhão
assembleia_foto 
 Organizar, Intervir, Alargar
 A 8ª Assembleia da organização concelhia de Olhão, que no passado Domingo, decorreu sob o lema “ORGANIZAR – INTERVIR – ALARGAR”, afirmou documentadamente, que o Partido Socialista em Olhão se esgotou, que perdeu a iniciativa , que Olhão é gerido erraticamente e que existe uma outra forma de estar no serviço publico, sem “teias”de interesses, sem compadrios, nem “amiguismos” e sobretudo sem receio de retaliações se alguém se atreve a discordar do “Sr Presidente”!

A Assembleia afirmou também, que o PCP em Olhão, está em condições de protagonizar uma alternativa credível (com propostas de trabalho, com quadros e disponibilidades), à gestão autárquica do Partido Socialista no Concelho!

O relatório que foi apresentado, abordou alguns dos principais problemas que existem no concelho, onde se assinala o arrastamento e o agravamento de muitos deles.

Abordou também a actividade desenvolvida desde a ultima assembleia, que para além de apresentar uma elevada intervenção política, ligada aos problemas das populações e dos diversos sectores sócio-económicos do concelho, analisava a intervenção mais geral do Partido, sem que no entanto deixa-se de referir algumas das insuficiências de funcionamento e organização.

A assembleia contou com uma elevada participação de delegados, e com vários convidados, militantes e amigos do partido, e os trabalhos decorreram entre as 10.00horas e as 18.00horas.

Assistiu-se a um significativo conjunto de intervenções por parte dos delegados, sobre os mais variados temas relacionados com a vida do partido, do concelho, da região e do país, e tal como as intervenções produzidas também a resolução política apresenta não só um grande conhecimento dos reais problemas, como revelam grandes potencialidades para a intervenção e o reforço do partido no concelho.

É essa, sem duvida a parte mais interessante da nossa assembleia.

Assim a Assembleia denuncia as políticas nacionais como políticas de direita praticadas pelo PS, com evidentes reflexos em Olhão, ao nível do encerramento de serviços essenciais, como A EDP, A PT, a Direcção Regional das Pescas e até o facto de se prever que Olhão deixe de ter Capitão de Porto… (!!)

Isto com um Governo do Partido Socialista, com uma Câmara do Partido Socialista e a Maioria das Juntas de Freguesia, de Maioria do Partido Socialista.

É caso para cada um dos cidadãos do Concelho se  perguntar se não será tempo de mudança?

Ao mesmo tempo a Assembleia afirmou que existe uma outra via para desenvolver Olhão, assente nos nossos recursos (a Ria Formosa despoluída, o Mar, a Agricultura de ponta, o Turismo baseado nos usos e costumes das nossas gentes e das diferentes localidades do Concelho e na Valorização Profissional generalizada dos diversos segmentos da nossa sociedade, sobretudo da população activa.

No plano Partidário o início para breve da construção do novo Centro de Trabalho, é motivo de confiança para os comunistas de Olhão que traçaram perspectivas de intervenção na Sociedade Olhanense, fixaram metas de crescimento e de clarificação de situações internas, e ao nível da imprensa do PCP, assim como anunciaram debates sobre diversos temas, até ao fim do ano.

A nova Comissão Concelhia, foi eleita por unanimidade, sendo constituída por 24 elementos, com uma composição social, que vai do professor universitário e de médicos e outros licenciados, até pescadores, operários, empregados, reformados, estudantes, trabalhadores independentes, e agricultores.

Todas as Freguesias do Concelho passaram a ter elementos seus na Comissão Concelhia agora eleita.

Do numero total, 11 são mulheres, 11 entraram de novo e tendo uma média etária de 45 anos, existem 3 jovens com menos de 23 anos, um dos quais com 17 anos.

Encerrou os trabalhos o camarada Rui Fernandes, membro da Comissão Politica do Comité Central e responsável pela Organização Regional do Algarve do PCP, que abordou alguns dos problemas da Região e a denuncia das politicas prosseguidas pelo Partido Socialista no plano nacional 
 

Olhão, 3.7.07 
 

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Vila Real de Santo António
À população da Freguesia de Vila Nova de Cacela
Porque é necessário avivar a memória!
  
Todos estão lembrados de que o PCP foi a única força política que teve a iniciativa de fazer alguma coisa face à justa reivindicação da população da Freguesia quanto à construção da Rotunda na EN 125. O abaixo-assinado, entregue na sessão de Câmara realizada em Cacela, e a “Rotunda Humana” iniciativa que contou com duas centenas de pessoas e com notícia na comunicação social, são disso exemplo.
 E pela parte do PCP, asseguramos às populações da Freguesia que não desistimos! É uma pequena obra de baixo custo, mas grande no que se propõe resolver.E o que fez o Governo PS, e a Câmara PSD? Até agora nada, e mais um verão se aproxima, tornando ainda mais caótica e perigosa a EN 125! 
Preocupações para inglês ver… 

Só uma profunda hipocrisia, e eleitoralismo doentio, é que faz com que alguns deputados do partido do Governo, se façam fotografar em Cacela “preocupados” com a Rotunda, quando o seu governo, não só não mexeu uma palha, como recusou a proposta do PCP de contemplar no PIDDAC, esta obra. Só falta aparecer o Presidente da Câmara mais os deputados do PSD a fazer a mesma coisa. Como se costuma dizer, a culpa morre sempre solteira…

Acentua ainda mais a hipocrisia destes senhores deputados, quanto é verdade que o PS agora no governo, esteve no anterior mandato na Câmara. Porque não fizeram esta obra? Porque entendiam que deveria ser o governo do PSD? É preciso ter muita lata…
 Lavar as mãos como Pilatos

É exactamente o que a Câmara PSD faz, ao endossar para o governo a responsabilidade de fazer a Rotunda, dizendo que não é da sua competência… Então, como é que ficamos com as promessas eleitorais do sr. Presidente Luís Gomes do PSD?

E como justifica o facto de a Câmara estar a fazer Rotundas em Vila Real de Santo António? Que prioridade têm face à de VN de Cacela? 
Promessas por cumprir!
 Estrada 509 – Corte António Martins: Com tanta curva e contra curva, está melhor?Morgue: Já meteu a Câmara mãos à obra?Cemitério: Já está destacado o espaço para a sua construção? E é para quando?Mercado mensal: Para quando a relocalização para um espaço com dignidade para “feirantes” e visitantes?Mercado Municipal: Depois de bater o record do Guiness de alterações ao projecto, quando entra plenamente em funcionamento?Plano de Requalificação da Venda Nova: Está contratado, as populações foram envolvidas na discussão? É para quando? 

Os negócios com os promotores das Sesmarias, no que é que resultou para a melhoria da qualidade de vida das populações da freguesia depois de promessas de mundos e fundos?

São justas e necessárias perguntas que as populações fazem. Porque não são números de votos, que são só vistos e achados nas campanhas eleitorais. E que por isso exigem que haja respeito!
 Com o PCP, as populações da Freguesia podem contar!
 
Tal como no passado, no presente e no futuro, as populações da freguesia podem contar com o PCP, na luta pela resolução dos seus problemas, das suas justas reivindicações, direitos e aspirações. Dentro e fora das instituições, as populações contam connosco! 22 de Junho de 2007 A Comissão de Freguesia de VN de Cacela do Partido Comunista Português

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