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PCP solidário com a luta dos enfermeiros no Algarve apresentará propostas que vão ao encontro das suas reivindicações no debate sobre o OE 2022

 

enfermeiros

O PCP saúda a luta dos enfermeiros no Algarve e manifesta apoio às justas reivindicações destes trabalhadores visando a valorização das carreiras e das profissões, o aumento dos salários, o pagamento de horas de trabalho não pagas e o respeito pelos compromissos assumidos pelo Governo – por intermédio do CHUA e da ARS Algarve – designadamente em relação às progressões na carreira. Reivindicações que são inseparáveis do reforço do Serviço Nacional de Saúde, seja na região, seja no País.

Na expressiva greve promovida pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses que ontem teve lugar, uma delegação do PCP – que contou com a participação de Celso Costa membro do Comité Central do PCP - marcou presença na concentração que se realizou junto ao Hospital de Faro, onde teve a oportunidade, não apenas de saudar a luta destes enfermeiros – cuja greve teve uma ampla adesão – mas também de expressar a sua solidariedade com os mesmos.

Num momento em que se encontra em discussão a proposta de Orçamento do Estado para 2022, o PCP não deixará de intervir com as suas propostas visando responder às reivindicações dos enfermeiros do Algarve e do País. Uma intervenção que se fará, mesmo sabendo que o Governo PS, em nome da falácia das contas certas, prefere manter o país atrelado às imposições da UE e dos grupos económicos, em vez de responder ao que é preciso: a valorização dos trabalhadores e dos serviços públicos.

O PCP não só não esquece o papel dos enfermeiros, como dos restantes profissionais de saúde, na defesa do SNS, como aliás ficou evidente durante o período mais agudo da epidemia, como reafirma o seu compromisso de sempre com a valorização do trabalho e dos trabalhadores, a garantia do direito à saúde, a melhoria das condições de vida e o desenvolvimento do País.

Faro, 6 de Maio de 2022

O Gabinete de Imprensa da DORAL

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Aumento geral dos salários é decisivo para o desenvolvimento do Algarve

PCP apela à participação no 1º de Maio

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Os os baixos salários, a degradação de direitos, a generalização da precariedade, a desregulação de horários, o desrespeito pela liberdade sindical, marcam a vida de milhares de trabalhadores algarvios. Uma realidade que foi particularmente agravada nos últimos meses com o aumento generalizado dos preços dos bens e serviços essenciais – particularmente dos alimentos e da energia/combustíveis – que traduzem o aproveitamento que os grupos económicos estão a fazer da actual situação.

Perante esta realidade, o Governo e o grande patronato recusam a promoção de um aumento geral dos salários, protegendo assim os lucros dos grupos económicos – que foram dos maiores nos últimos anos - e transferindo para as costas dos trabalhadores e das camadas populares os custos de uma inflacção que nunca será inferior a 4% no presente ano. Na região algarvia, marcada pela monoactividade do Turismo, este problema é particularmente agravado, com milhares de trabalhadores a serem empurrados para a pobreza e sem perspectivas de dignificação das suas carreiras e profissões.

O PCP entende que é preciso valorizar o trabalho e os trabalhadores e lutar pelo aumento geral dos salários, incluindo a subida do salário mínimo nacional para os 850€ no curto prazo, pela recuperação de poder de compra perdido por parte dos trabalhadores da administração pública e pela revogação das normas gravosas do código do trabalho, designadamente a caducidade da contratação colectiva que, desde 2004, tem impedido o crescimento dos salários no sector privado, com excepção do salário mínimo nacional.

Sem o aumento geral dos salários continuarão a manifestar-se problemas de falta de pessoal para inúmeras actividades e sectores.

O aumento dos salários é não apenas fundamental para impedir a perda de poder de compra por parte dos trabalhadores e uma mais justa distribuição da riqueza, como é decisivo para a dinamização do mercado interno para o qual trabalham a esmagadora maioria das micro, pequenas e médias empresas, que estão a ser esmagadas pelos custos da energia, dos combustíveis, do crédito, dos seguros ou das portagens. A ausência de resposta a esta reivindicação não deixará de ter impacto negativo na situação económica do Algarve, condicionando o seu desenvolvimento e o futuro da região.

No seguimento da acção reivindicativa desenvolvida ao longo dos últimos meses pelos trabalhadores da hotelaria, do comércio e serviços, da administração pública, dos professores e enfermeiros, dos trabalhadores da aviação civil, das lotas, do sector automóvel, das águas e resíduos, das forças de segurança, das autarquias locais, entre tantos outros exemplos, o PCP apela a uma grande participação nas acções de luta que estão previstas para o 1º de Maio no Algarve, designadamente na manifestação convocada pela CGTP-IN para as 10:30 na cidade de Faro.

Perante o aumento do custo de vida, a perda de salários e direitos, os trabalhadores algarvios devem fazer ouvir a sua voz, com a certeza de que terão ao seu lado o Partido Comunista Português.

Faro, 27 de Abril de 2022

O Gabinete de Imprensa da DORAL do PCP

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Gabinete de Imprensa - DORAL

Proposta de OE não responde aos problemas dos trabalhadores e das populações algarviasMAR ALGARVE

A proposta de Orçamento do Estado que o Governo PS apresentou na semana passada é no fundamental a proposta que foi rejeitada em Outubro de 2021. Uma proposta que já era desajustada há 5 meses e mais desajustada é hoje, tendo em conta a degradação da situação nacional e internacional a que se assistiu.

O Governo PS continua a recusar as soluções defendidas pelo PCP para o aumento dos salários de todos os trabalhadores, o aumento geral das pensões, o reforço dos serviços públicos, designadamente o reforço dos profissionais do SNS, um regime de dedicação exclusiva, a valorização das carreiras, continua a recusar a defesa do direito à habitação, o travão aos despejos e ao aumento das rendas, o investimento na criação de uma rede pública de creches e de equipamentos sociais, o apoio à produção nacional e às MPME.

Essas soluções defendidas pelo PCP para alguns dos problemas mais imediatos do povo e do País faltaram há 5 meses e continuam a faltar nesta proposta. Uma proposta que está prisioneira da submissão às imposições do Euro, que coloca a redução do défice como objectivo primeiro da política orçamental, em detrimento da resposta aos problemas do Algarve e do País, como se confirma pelo facto de fixar agora o objetivo de atingir um défice de 1,9%, muito abaixo da previsão que constava da primeira proposta de OE (3,2%).

Uma proposta que recusa o aumento geral dos salários tão necessário numa região como a do Algarve em que milhares de trabalhadores auferem o salário mínimo nacional. Que não promove a valorização das profissões e das carreiras, tal como das pensões. Que ignora o agravamento do custo de vida, que já se pressentia no final de 2021, subestimando os valores da inflação e transferindo para cima dos trabalhadores, dos reformados e das MPME os custos do aumento dos preços de bens e serviços essenciais, com o exemplo gritante da recusa em controlar e fixar preços dos combustíveis.

Para o PCP, não será nem com esta política nem com este orçamento, que se irão suprir as insuficiências na fixação de médicos, enfermeiros e outros profissionais que todos os dias fazem falta nos equipamentos de saúde da região, nem a falta de professores que se regista em dezenas de escolas, nem a resposta aos problemas da habitação de que tantos algarvios carecem. Uma proposta que, no plano dos investimentos públicos de que o Algarve precisa, adia uma vez mais aquilo que é necessário. É o caso da requalificação da EN 125, da construção do Hospital Central do Algarve, dos investimentos na requalificação das barras e portos, da criação de um operador público rodoviário, do investimento a sério na ferrovia.

A maioria absoluta do PS garante a aprovação do Orçamento do Estado mas agrava os problemas com que o País está confrontado. O País tem recursos e possibilidades para enfrentar a actual situação. Garantida que está a discussão na especialidade desta proposta de Orçamento, o PCP não deixará de intervir para garantir soluções que o Algarve e o País precisam.

Faro, 21 de Abril de 2022

O Gabinete de Imprensa da DORAL do PCP

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