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PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

Direcção da Organização Regional do Algarve

 

Comemorações do 95º Aniversário do PCP por todo o Algarve

 

logo_mensagen_cor_95_anos_pcpA Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP irá promover por toda a região mais de uma dezena de iniciativas comemorativas do 95º aniversário do PCP que espera vir a juntar cerca de um milhar de militantes e outros democratas e patriotas.

Prosseguindo a sua acção e intervenção política na região, de que se destacam - a actual campanha dirigida aos trabalhadores “ Mais direitos, mais futuro. Não à precariedade”; a acção que irá promover junto dos reformados; as iniciativas em defesa do Serviço Nacional de Saúde; as lutas contra as portagens, as demolições na Ria Formosa ou contra a fusão dos hospitais – o PCP reafirmará nestas iniciativas o seu compromisso na luta por uma vida melhor.

Num tempo marcado pelos inúmeros perigos, mas também pelas muitas potencialidades quando, pela decisiva acção do PCP, se abrem perspectivas de resolução de alguns dos mais prementes problemas dos trabalhadores e do povo português, neste seu 95º aniversário, reafirma que os comunistas portugueses, orgulhosos do seu passado, e do contributo que no presente dão para assegurar uma vida melhor para os trabalhadores e o povo, não faltarão à acção, intervenção e luta por um Portugal com futuro, pela democracia, pelo socialismo, pelo comunismo.

Para além da venda de uma edição especial do jornal Avante! que terá lugar no próximo Sábado, dia 5, em vários mercados da região, realizar-se-ão outras 16 iniciativas:

  • No dia 6 de Março, almoços comemorativos em Albufeira, Lagoa, Silves e Lagos;

  • No dia 12 de Março, almoço comemorativo em Loulé e jantar em Vila do Bispo;

  • No dia 13 de Março, almoços comemortaivos em Santa Bárbara de Néxe, Tavira, Olhão e Portimão;

  • No dia 18 de Março, jantar comemorativo em São Brás de Alportel;

  • No dia 19 de Março, jantar comemorativo em Faro;

  • No dia 20 de Março, almoços comemorativos em Vila Real de Santo António, Aljezur e São Bartolomeu de Messines;

  • No dia 2 de Abril, almoço comemorativo em Castro Marim;

Faro, 3 de Março de 2016

O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP



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PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

Direcção da Organização Regional do Algarve

 

Mais direitos, mais futuro – campanha do PCP contra a precariedade

arranca dia 18 no Algarve

 

Integrado na acção política geral do PCP, arranca amanhã em todo o país e também no Algarve a campanha “Mais direitos, mais futuro – não à precariedade”. Uma acção dirigida aos trabalhadores em torno dos seus direitos, dos seus salários e condições de vida e que coloca a necessidade de uma outra política que, em ruptura com o rumo de exploração que tem sido imposto, afirme a necessidade de um combate firme contra a precariedade, do aumento dos salários, da reposição e conquista de novos direitos pelos trabalhadores.

 

Uma campanha que tem em conta as possibilidades abertas pela derrota do Governo PSD/CDS e para o facto de, ainda que de forma limitada, estar aberto o caminho para a reposição de direitos e rendimentos que foram roubados.

 

Uma campanha que perante a realidade que marca a vida de milhares de trabalhadores algarvios, com níveis de desemprego, precariedade e sazonalidade laboral alarmantes e que não podem ser separados do modelo de desenvolvimento que tem sido imposto à região - assente na mono-actividade do turismo e na sobre-exploração de quem trabalha – surge de forma oportuna, não só para denunciar esta realidade, mas também para afirmar a necessidade de uma política alternativa, patriótica e de esquerda, que tenha o trabalho e os direitos dos trabalhadores no centro da sua orientação.

 

De facto, no Algarve e no país, nada obriga a que se persista no rumo de exploração e empobrecimento dos trabalhadores portugueses ao mesmo tempo que se acumulam colossais fortunas por parte de quem vive da especulação e do saque dos recursos nacionais. Para o PCP é possível, criar postos de trabalho que potenciem os recursos nacionais e respondam às necessidades do País. Aumentar os salários, fixar o salário mínimo nacional nos €600. Combater a precariedade — a um posto de trabalho permanente deve corresponder um vínculo de trabalho efectivo. Restabelecer o horário de trabalho das 35 horas semanais a quem foi retirado e garantir a sua fixação progressiva para todos os trabalhadores, aplicar horários que permitam compatibilizar a vida profissional com a vida pessoal e familiar, cada trabalhador deve poder organizar a sua vida, não estar sujeito aos prolongamentos arbitrários, às adaptabilidades, aos bancos de horas. Assegurar direitos e condições de trabalho dignas a todos.

No arranque desta campanha o PCP realizará amanhã, dia 18 de Fevereiro no Algarve acções de contacto com os trabalhadores do Aeroporto de Faro, do Hospital de Lagos, da Câmara Municipal de Portimão, do centro logístico do grupo Jerónimo Martins no Algoz, do Ria Shoping em Olhão. Seguir-se-ão ao longo das próximas semanas dezenas de outras acções de contacto com os trabalhadores em toda a região, sendo ainda de destacar a realização de uma sessão pública no mês de Abril sobre a Constituição da República (que assinala no dia 2 de Abril o seu 40º aniversário) e os direitos dos trabalhadores a realizar em Faro.

A DORAL do PCP reafirma que, com o PCP e a luta dos trabalhadores é possível concretizar uma vida melhor, mais direitos, mais futuro.

 

Faro, 17 de Fevereiro de 2016

O Secretariado da DORAL do PCP

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Comunicados de imprensa

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RTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

Grupo Parlamentar

 

Projeto de Resolução do PCP que põe fim às demolições nas ilhas-barreira da Ria Formosa inviabilizado por PS, PSD e CDS

 

 

Hoje, dia 12 de fevereiro, a Assembleia da República rejeitou, com os votos contra de PSD e CDS e a abstenção do PS, o Projeto de Resolução n.º 32/XIII/1.ª do PCP “Pelo reconhecimento do valor social, económico e cultural dos núcleos urbanos das ilhas-barreira da Ria Formosa e pelo fim das demolições de habitações nessas ilhas-barreira”, onde se recomenda ao Governo que:

1)     Reconheça o valor social, económico e cultural dos núcleos urbanos do sistema das ilhas-barreira da Ria Formosa e traduza esse reconhecimento no Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura-Vila Real de Santo António.

2)     Adote as medidas necessárias à preservação das comunidades existentes nas ilhas-barreira da Ria Formosa, abandonando definitivamente a intenção de proceder à demolição das habitações dessas ilhas-barreira.

3)     Proceda à requalificação dos núcleos urbanos e dos espaços balneares das ilhas-barreira da Ria Formosa, melhorando as condições de vida das comunidades residentes nessas ilhas-barreira e garantindo o direito de fruição desses espaços por parte das populações locais e dos turistas que visitam a região.

4)     Proceda à requalificação do sistema lagunar da Ria Formosa, nomeadamente, através das seguintes medidas:

a.      Reforço dos meios financeiros e humanos dos organismos públicos responsáveis pela proteção e conservação da Ria Formosa, assim como dos organismos de Estado responsáveis pela monitorização laboratorial da qualidade da água da Ria Formosa;

b.     Levantamento exaustivo das fontes de poluição e de deterioração da qualidade da água na Ria Formosa e adoção de medidas à eliminação dessas fontes de poluição;

c.      Realização das dragagens na Ria Formosa, visando a melhoria das condições de escoamento e da qualidade da água, assim como de navegabilidade;

d.     Realização de ações de proteção da orla costeira de processos de erosão.

5)     Apoie as atividades económicas desenvolvidas na Ria Formosa e implemente uma política de promoção de fileiras produtivas em torno das pescas e da produção e apanha de moluscos bivalves, que potencie a criação de emprego, o desenvolvimento da indústria, o respeito pelo meio ambiente e a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e das populações.

 

O Projeto de Resolução n.º 32/XIII/1.ª havia sido apresentado pelo PCP na Assembleia da República no passado dia 3 de dezembro, dando cumprimento a um compromisso eleitoral assumido com as populações nas eleições legislativas de 4 de outubro de 2015.

 

O PSD e o CDS votaram contra o Projeto de Resolução do PCP, mostrando desta forma manter o seu objetivo de proceder à demolição das habitações das ilhas-barreira da Ria Formosa e expulsar as comunidades locais deste espaço para, posteriormente, o entregar aos grandes interesses privados.

 

O PS alterou o seu sentido de voto, optando agora por uma abstenção, quando em abril de 2015 havia votado a favor do Projeto de Resolução n.º 1308/XII/4.ª do PCP que, na sua parte resolutiva, é exatamente igual àquele que foi votado hoje. Tal atitude ziguezagueante por parte do PS é motivo de profunda preocupação por indiciar uma mudança de posição relativamente às demolições nas ilhas-barreira da Ria Formosa.

 

A abstenção do PS, conjugada com o voto contra de PSD e CDS, inviabilizou a aprovação do Projeto de Resolução do PCP, mantendo intacta a ameaça de demolição de habitações nas ilhas-barreira da Ria Formosa, além de recusar a implementação de um conjunto de propostas do PCP visando a requalificação dos núcleos populacionais destas ilhas-barreira, a salvaguarda dos recursos e valores naturais, a proteção da orla costeira e o apoio às atividades económicas desenvolvidas na Ria Formosa.

 

Foi hoje votado ainda um Projeto de Resolução do PS sobre esta matéria, o qual contêm, na parte resolutiva, o ponto n.º 4 que recomenda ao Governo que «Adote uma postura firme de reposição da legalidade e combate às construções comprovadamente não autorizadas em domínio público marítimo, intervindo prioritariamente nas zonas de maior risco, assegurando o direito à primeira habitação e o realojamento de pescadores, mariscadores e viveiristas em função de um plano devidamente calendarizado e com responsabilidades e fontes de financiamento claras». Este ponto, que abre a porta à continuação das demolições iniciadas pelo anterior Governo PSD/CDS, mereceu, naturalmente, o voto contra do PCP.

 

O PCP, sem ambiguidades nem subterfúgios, mantém a sua posição relativamente às demolições nas ilhas-barreira da Ria Formosa. Aquilo que defendemos antes das eleições de 4 de outubro, é aquilo que defendemos hoje! Aquilo que dizemos no Algarve, é aquilo que fazemos em Lisboa na Assembleia da República! Ao mesmo tempo que apela à continuação da luta das comunidades dos núcleos da Culatra, Hangares, Farol e Praia de Faro, o PCP reafirma às populações que podem continuar a contar com a sua ação e intervenção combativa contra as demolições, pela requalificação dos núcleos urbanos das ilhas-barreira e pela valorização das atividades produtivas na Ria formosa.

 

 

Faro, 12 de fevereiro de 2016

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