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PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

Grupo Parlamentar


PCP apresenta iniciativa legislativa contra a fusão dos hospitais de Faro, Portimão e Lagos num único centro hospitalar e pela melhoria dos cuidados de saúde na região algarvia


O Grupo Parlamentar do PCP apresentou, na Assembleia da República, um projeto de resolução (em anexo), recomendando ao Governo que:

  1. Ponha fim ao processo de fusão dos hospitais de Faro, Portimão e Lagos no Centro Hospitalar do Algarve, mantendo todos os serviços e valências nestes hospitais, e que atribua às unidades hospitalares algarvias os meios humanos e financeiros adequados à prestação de cuidados de saúde de qualidade;

     

  2. Faça o levantamento das necessidades de cuidados de saúde da população do Algarve, tendo em conta as suas características e critérios de acessibilidade e mobilidade e as condições sociais e económicas, com vista à apresentação de um plano integrado da reorganização dos serviços públicos de saúde, ao nível dos cuidados primários de saúde, cuidados hospitalares e cuidados continuados integrados, envolvendo na sua definição os contributos dos utentes, profissionais de saúde, autarquias e comunidade local.

 

O Governo tem vindo a desenvolver processos de fusão e concentração de unidades hospitalares por todo o país com base em critérios meramente economicistas que colocam em causa a qualidade dos serviços e a acessibilidade dos utentes aos cuidados de saúde. A coberto de uma pretensa utilização mais eficiente dos recursos disponíveis e de uma gestão integrada e racional da rede pública de unidades hospitalares, o real objetivo do Governo é a redução da despesa pública no setor da saúde imposta no âmbito do Memorando da Troica, assinado há três anos pelo PS, PSD e CDS.

 

No dia 17 de maio de 2013, com a publicação do Decreto-Lei n.º 69/2013, o Governo desferiu mais um golpe contra os cuidados de saúde na região algarvia ao determinar a fusão dos hospitais de Faro, Portimão e Lagos num único centro hospitalar: o Centro Hospitalar do Algarve. Esta medida mereceu a frontal oposição de vários órgãos autárquicos e de outras entidades da região, enquanto os profissionais de saúde e as suas organizações representativas foram marginalizados em todo o processo. Deste modo, a decisão de criar o Centro Hospitalar do Algarve ocorreu à margem e em confronto com as populações, os profissionais de saúde e as entidades locais.

 

Nos últimos meses, em consequência da criação do Centro Hospitalar do Algarve e da política de subfinanciamento crónico imposta pelo Governo, assistiu-se a uma acelerada degradação dos cuidados de saúde prestados na região, denunciada por utentes e profissionais de saúde.

 

Têm-se sucedido diversas manifestações, convocadas pela Comissão de Utentes do Serviço Nacional de Saúde, denunciando a degradação dos cuidados de saúde prestados nos hospitais do Centro Hospitalar do Algarve, tendo dado entrada na Assembleia da República, no início de fevereiro, a Petição n.º 335/XII/3ª “Defender o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA) e manter todos os serviços de especialidades, recursos humanos e materiais no Hospital de Portimão”, promovida por esta Comissão de Utentes e contando com quase 7.000 subscritores.

 

No passado mês de janeiro, cerca de 200 médicos assistentes hospitalares (em 230) do Centro Hospitalar do Algarve manifestaram a sua preocupação relativamente à degradação dos cuidados de saúde prestados à população algarvia, que se traduz, em particular, no adiamento de cirurgias programadas, na falta de material cirúrgico, nos atrasos na realização de exames complementares, na falta de medicamentos e na falta de material de uso corrente. Em fevereiro, a propósito de um episódio ocorrido no Serviço de Cardiologia, em que se constatou a incapacidade de marcação de um exame programado por falta de material clínico, e das declarações injuriosas proferidas pelo Presidente do Conselho de Administração contra os médicos desse serviço, um número ainda maior de médicos denunciava a situação de rutura vivida no Centro Hospitalar do Algarve, a qual “põe em risco a assistência médica à população algarvia”.

 

Desde o primeiro momento que o PCP rejeitou a opção do Governo de fusão do Hospital de Faro e do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio num único centro hospitalar, tendo apresentado em julho de 2013 o Projeto de Resolução n.º 789/XII/2.ª “Contra a criação do Centro Hospitalar do Algarve e em defesa da melhoria dos cuidados de saúde na região algarvia”, o qual foi chumbado pelos deputados do PSD e do CDS, incluindo os deputados destes partidos eleitos pelo Algarve.

 

Oito meses depois da criação do Centro Hospitalar do Algarve, o PCP, tendo em conta o processo de acelerada degradação dos cuidados de saúde prestados nos hospitais algarvios e interpretando o sentir profundo das populações e dos profissionais de saúde, vem novamente propor o fim deste centro hospitalar.

 

Anexo: Projeto de Resolução 973/XII - Contra a fusão dos hospitais de Faro, Portimão e Lagos num único centro hospitalar, pela melhoria dos cuidados de saúde na região algarvia



 


 

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PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

Grupo Parlamentar

Degradação dos cuidados de saúde primários no barlavento algarvio

 

Os Cuidados de Saúde Primários são parte integrante do Serviço Nacional de Saúde, de que constituem função central e são o principal núcleo. Constituem, em Portugal, a primeira porta de acesso aos cuidados de saúde.

Apesar da importância estratégica dos cuidados de saúde primários ser reconhecida mundialmente e dos avanços registados em Portugal depois da Revolução de Abril, nos últimos anos sucessivos governos têm conduzido uma política de progressivo desinvestimento nos cuidados de saúde primários por via da diminuição da sua capacidade de resposta, da desvalorização social e profissional dos profissionais que neles trabalham e, sobretudo, da carência de dotação de recursos humanos, financeiros e técnicos que possibilitem a assunção dos objetivos que norteiam a prestação neste nível de cuidados de saúde.

Com o objetivo de avaliar a capacidade de resposta dos cuidados de saúde primários no barlavento algarvio, uma delegação do PCP reuniu recentemente com o Diretor Executivo e a Diretora Clínica do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Algarve II – Barlavento, que agrupa os centros de saúde dos concelhos de Lagoa, Lagos, Monchique, Silves, Vila do Bispo, Portimão e Aljezur, tendo ainda visitado o Centro de Saúde de Monchique e a Extensão de Saúde de S. Bartolomeu de Messines.

No decurso da reunião com a Direção do ACES e das visitas aos centros/extensões de saúde, a delegação do PCP inteirou-se de vários problemas, nomeadamente com os recursos humanos e materiais, com as instalações e na articulação dos cuidados de saúde primários com os cuidados hospitalares.

A Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados do ACES Barlavento não dispõe de recursos humanos adequados. Não há psiquiatras nem pedopsiquiatras, sendo os utentes referenciados para os hospitais de Portimão e Faro ou para o Hospital Dona Estefânia, em Lisboa. Também não dispõe de estomatologista e médico-dentista.

As Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados do ACES Barlavento também não dispõem de recursos humanos adequados.

O quadro prevê 95 médicos, mas as Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados apenas dispõem de 84, dos quais 8 são não têm especialidade de medicina geral e familiar reconhecida em Portugal e 18 estão contratados através de empresas privadas de trabalho temporário. A carência de médicos traduz-se, em particular, no facto de 53% dos utentes do ACES Barlavento não disporem de médico de família. A situação é particularmente grave nos concelhos de Lagos, Silves, Vila do Bispo e Portimão, onde 78%, 55%, 54% e 51% dos utentes não dispõem de médico de família, respetivamente.

Quanto aos assistentes técnicos, o quadro prevê 113 profissionais, no entanto só 87 se encontram ao serviço. Os assistentes operacionais são 72, para um quadro de 112. Para estas categorias não há autorização do Governo para proceder à abertura de concursos.

Também no que diz respeito aos enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica e técnicos superiores os quadros não se encontram preenchidos.

Constata-se a existência de graves problemas no que diz respeito à referenciação para consultas externas no Hospital de Portimão (hospital de referência dos centros de saúde do ACES Barlavento), com total ausência de resposta em algumas especialidades e tempos de espera excessivos noutras especialidades (podendo atingir vários anos), com sérias consequências ao nível da qualidade dos cuidados de saúde prestados às populações.

Ao nível das instalações, verificam-se sérias deficiências nas extensões de saúde de S. Marcos da Serra, Barão de S. João e Burgau. Estas duas últimas nem sequer se encontram informatizadas.

O Conselho da Comunidade do ACES Barlavento não reuniu uma única vez em 2013.

No Centro de Saúde de Monchique constatámos a existência de problemas com a administração de vacinas do Plano Nacional de Vacinação, nomeadamente, tétano e HPV (vírus do papiloma humano responsável por situações que podem evoluir para cancro, com especial destaque para o cancro do colo do útero), devido a atrasos no fornecimento das vacinas pela Farmácia de Faro. Relativamente à vacina HPV, verificam-se atrasos desde 2011, estando neste momento cerca de 40 jovens por vacinar.

Neste Centro de Saúde, foi-nos ainda referenciado um grave problema com a marcação de consultas externas no Hospital de Portimão, em diversas especialidades, podendo os tempos de espera ser de vários anos. Em particular, foi-nos dado conhecimento do caso de um doente com cancro na próstata, referenciado para o Hospital de Portimão como muito urgente; a consulta não foi disponibilizada, tendo o doente recorrido ao serviço de urgência, onde também não foi atendido; a consulta acabou por se realizar um ano e meio depois.

No Centro de Saúde de Monchique têm-se verificado algumas falhas de material consumível, como por exemplo, fio de sutura ou luvas.

Na Extensão de Saúde de S. Bartolomeu de Messines há uma grande insuficiência de médicos, traduzindo-se no facto de apenas 1500 dos 8000 utentes terem médico de família. Só há um médico no quadro da Extensão de Saúde; um segundo médico vem algumas vezes por semana do Centro de Saúde de Silves para dar consultas. Também aqui se recorre a médicos contratados por empresas privadas de trabalho temporário.

Há ainda falta de enfermeiros (recorrendo-se, pontualmente, a um reforço com um enfermeiro do Centro de Saúde de Silves) e de assistentes técnicos.

Foi referenciado o problema da marcação de consultas externas no Hospital de Portimão, em diversas especialidades (cardiologia, urologia, ginecologia e neurologia).

Por vezes, verificam-se faltas de material clínico.

Assim, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o Ministro da Saúde sobre a insuficiência de profissionais de saúde no ACES Barlavento; sobre a estratégia do Governo para atrair, para o Algarve, médicos da especialidade de medicina geral e familiar; sobre a abertura de concursos para o preenchimento das vagas existentes nos quadros de enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica, técnicos superiores, assistentes técnicos e assistentes operacionais; sobre os tempos de espera, em várias especialidades, para consultas externas no Hospital de Portimão; sobre as medidas que serão tomadas para garantir que os utentes dos centros de saúde do barlavento algarvio, referenciados para o Hospital de Portimão, possam ter as suas consultas realizadas atempadamente; sobre a necessidade de novas instalações para as extensões de saúde de S. Marcos da Serra, Barão de S. João e Burgau; sobre os problemas com a administração de vacinas do Plano Nacional de Vacinação, nomeadamente tétano e HPV, no Centro de Saúde de Monchique, devido a atrasos no fornecimento das vacinas pela Farmácia de Faro; sobre as falhas de algum material clínico consumível verificadas nos Centros de Saúde de Monchique e na Extensão de Saúde de S. Bartolomeu de Messines (assim como noutras unidades de saúde da região algarvia); e sobre a ausência de reuniões, em 2013, do Conselho da Comunidade do ACES Barlavento.

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Direcção Regional
pcp
Partido Comunista Português
Direcção da Organização Regional do Algarve

Governo espartilha administrações portuárias no Algarve e põe em risco dezenas de postos de trabalho

 


Face ao novo Decreto-lei 16/2014, publicado no passado dia 3 de Fevereiro, onde se procedeu à transferência da jurisdição do IPTM nos portos de pesca e nas marinas de recreio para a Docapesca S.A., transformando esta última na nova autoridade portuária, o PCP considera o seguinte:


1- Quando se exigia a concretização de uma Administração dos Portos do Algarve única com uma gestão pública e integrada numa estratégia nacional de desenvolvimento da atividade marítimo-portuária, o governo procede a um espartilhamento das valências comercial, de pesca e de recreio, transferindo os portos comerciais de Portimão e Faro para a Administração Portuária de Sines e os restantes portos para a DOCAPESCA, ficando esta a exercer as funções de autoridade portuária entre a Baleeira e a foz do Guadiana até Mértola.


2- Trata-se de uma decisão contrária aos interesses das populações, da actividade económica, do sector marítimo-portuário e do aparelho produtivo, designadamente das pescas. Uma decisão que, não só não tem em conta a falta de meios da Docapesca para assegurar as funções de autoridade portuária, como tenderá a provocar descoordenação, conflitos de interesses, abandono e desaproveitamento de recursos e potencialidades que uma administração única, com os meios e as políticas adequadas, potenciaria. Os casos das zonas portuárias de Faro e Portimão, que passarão a ter duas autoridades portuárias, são um exemplo do desastre que esta decisão deixa antever.


3- Sublinha-se também que separação das administrações portuárias não pode ser desligada da intenção deste governo da atribuição da concessão dos portos comerciais a grupos económicos privados. Um processo que visa transferir para o sector privado a componente lucrativa da actividade portuária (portos comerciais) ficando o Estado, neste caso, por via da DOCAPESCA, com os inevitáveis prejuízos decorrentes dos custos de manutenção e investimento dos portos de pesca. Tal processo, para além de colocar em causa o futuro da DOCAPESCA, encerra a inevitável ameaça de degradação e encerramento de portos de pesca.


4- Coloca-se ainda a situação dos cerca de 60 trabalhadores efectivos dos portos do Algarve, que até ao momento estavam ligados ao ex-IPTM e que, à luz desta decisão e do enquadramento legal que está a ser imposto aos trabalhadores da administração pública, estão neste momento sob a ameaça do chamado quadro de mobilidade e do desemprego. Para o PCP, seja qual for o desfecho deste processo, há que, não só garantir a continuidade destes trabalhadores mantendo a natureza do vínculo, as condições contratuais e os direitos consagrados, assegurando a prossecução dos serviços prestados pelos portos da região, mas também, proceder à contratação de novos trabalhadores que são absolutamente necessários uma vez que há mais de 10 anos que não ingressa nenhum novo trabalhador nestes portos e muitos têm vindo a reformar-se.



O PCP, ao mesmo tempo que apela à intensificação da luta contra a concretização da intenção do Governo de espartilhar a administração dos portos do Algarve, compromete-se a continuar a intervir na defesa deste sector, dos seus trabalhadores e das populações da região.


O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

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