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Gabinete de Imprensa - DORAL

Acção “Mais força aos trabalhadores” , com a presença do Secretário-Geral do PCP, Paulo Raimundo, no Algarve

 Mais força aos trabalhadores

 

O PCP iniciou no Algarve a acção «Mais força aos trabalhadores», que se desenvolve em empresas e locais de trabalho, até ao fim do próximo mês de Maio com distribuições, em vários locais de trabalho, do folheto: “São os trabalhadores - És Tu! - Que produzes toda a riqueza, é preciso distribuí-la com justiça”.

No folheto recorda-se que são os trabalhadores quem faz «funcionar os serviços públicos, do Serviço Nacional de Saúde à Escola Pública», que «atendem os telefones aos clientes» e «prestam serviços aos turistas», que «entregam a comida e as encomendas, asseguram os recordes de exportações».

São também os trabalhadores que «passam longas horas fora de casa e não têm tempo para os filhos»; são eles que «têm horários desregulados e raramente sabem a que horas saem ou entram», que «recebem um salário que não é suficiente para pagar a casa, a alimentação, os combustíveis, o vestuário, a saúde, a educação dos filhos». E são ainda os trabalhadores que são «atacados por reclamar os seus direitos».

«Os trabalhadores têm direito a uma vida melhor» e isso «é possível com uma outra política, que combata a exploração e promova os direitos e respeite quem trabalha. É possível a política patriótica e de esquerda».

Os objectivos desta acção são, entre outros, afirmar a «urgência do aumento geral dos salários, o respeito pelos horários, a passagem a efectivo dos trabalhadores que são temporários». Insiste na «profunda injustiça» da existência de uma imensa maioria que sufoca para pagar «as contas que não param de crescer», a par de «um punhado que se está a encher com grandes lucros, lucros extraordinários, nunca vistos».

O Partido assegura que colocará, igualmente, no centro do debate «a redução do horário de trabalho para as 35 horas para todos, sem perda de remuneração; a garantia de direitos e condições de trabalho; a revogação das normas gravosas da legislação laboral, nomeadamente a caducidade da contratação colectiva e a reposição do princípio do tratamento mais favorável aos trabalhadores; o reforço dos direitos dos trabalhadores em caso de doença ou desemprego; a Segurança Social pública e universal; a imposição de preços máximos aos bens e serviços essenciais, designadamente alimentação, habitação e combustíveis, combatendo a especulação; a elevação dos direitos de maternidade/paternidade».

Integrado no desenvolvimento regional da acção, o Secretário-Geral do PCP, Paulo Raimundo, estará presente num encontro com trabalhadores da hotelaria no Algarve, no próximo dia 17, sexta-feira, pelas 16h30, junto à entrada do Inatel Albufeira Praia Hotel.

 

Faro, 16 de Fevereiro de 2023

O Gabinete de Imprensa da Direcção da Organização Regional do Algarve

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Direccão Regional

Os trabalhadores algarvios estiveram em luta

fotos 9 Fev 2023

Os trabalhadores algarvios estiveram ontem em luta pelo aumento geral dos salários, contra o aumento do custo de vida e pelo controlo dos preços.

Numa acção nacional decretada pela CGTP-IN, que teve incidência nos locais de trabalho e empresas, foram muitas as expressões de greve e paralisações, a que, os trabalhadores aderiram em piquetes de greve, concentrações e plenários de rua e que tiveram como momento de convergência a manifestação realizada na Avenida Calouste Gulbenkian em Faro.

A Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP saúda os trabalhadores em luta.

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Portimão

Sobre o anunciado encerramento alternado da Maternidade do Hospital de Portimão

Hospital portimão

O anúncio feito esta semana pela Direção Executiva do SNS e a afirmada garantia que nenhuma “maternidade do país vai fechar” não pode ser mais contrastante com a decisão tomada para a região do Algarve e concretamente para a maternidade do Hospital de Portimão em que se confirma o seu encerramento alternado de duas em duas semanas, ao fim de semana, até ao final de Março e provável manutenção até ao período do Verão; sendo que a maternidade de Faro já de si sobrecarregada, prestará os cuidados a todas as grávidas e bebés algarvios durante estes cerca de 15 dias de fecho.

Esta medida merece a mais veemente reprovação e preocupação do PCP, porquanto esta decisão é fundamentada em palavras como as que figuram no anúncio, que grávidas, bebés e suas famílias e a rede de cuidados de ginecologia e obstetrícia “merece atenção prioritária, sendo essencial salvaguardar os princípios da equidade, qualidade, prontidão, humanização...”. Tais palavras soam ocas aos ouvidos de mulheres, grávidas, famílias que estarão sujeitas, ao invés da tão proclamada “segurança” tão necessária num momento sensível como o nascimento de um filho, a momentos de incerteza e angústia, sem saberem se o seu parto ocorrerá num hospital ou dentro de uma ambulância a caminho de Faro, como por muitas vezes a esta parte tem acontecido.

Trata-se de um grave retrocesso no acesso aos cuidados de saúde maternos e obstétricos, das mulheres grávidas, recém-nascidos e das suas famílias.

Encerrar os serviços de urgência ginecológica e obstétrica no Hospital de Portimão veio a público nos últimos meses, tendo tido forte contestação das populações e a imediata condenação do PCP. O Ministro da Saúde apressou-se a reiterar que a decisão só seria tomada no início de 2023, não esclarecendo efetivamente o futuro deste serviço, enquanto abria portas para o seu funcionamento intermitente. Da parte dos eleitos do PS nos órgãos autárquicos, assistiu-se à anuência e aceitação das injustas decisões e medidas do Governo Central, com forte prejuízo para as populações.

A degradação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a falta de recursos humanos no Hospital e Maternidade de Portimão, particularmente nos serviços de urgência, pediatria, obstetrícia e ginecologia têm sido frequentemente denunciadas; desde 2017 que fazemos perguntas à tutela e as respostas são sempre as mesmas “Não há especialistas, os concursos ficam desertos, os médicos não querem ir para o Algarve”. O número de especialistas em ginecologia/obstetrícia e pediatria está muito aquém das necessidades, particularmente, na região do Algarve, o recurso a horas extraordinárias, assim como a sobrecarga dos serviços de urgências esgotam a capacidade de resposta a outras tarefas necessárias. Neste contexto, é deveras preocupante que o Governo e o Ministério da Saúde considerem que o fecho alternado dos serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia, com o fecho da Maternidade de Portimão e a sobrecarga da Maternidade de Faro, garante maior segurança para as mulheres grávidas e suas famílias. A partilha de recursos já parcos e insuficientes, numa área de influência tão vasta e populosa, redundará numa ainda maior sobrecarga dos profissionais de saúde e no agravar da situação de fragilidade das mulheres e suas famílias. O plano de funcionamento agora decidido para as maternidades do Algarve, não constitui mais do que um remedeio, que não procura resolver os graves e profundos problemas do SNS, mas, sim, tornar provisoriamente permanente uma decisão que vem contribuir para o desmantelamento de uma valência tão importante para as populações e que visa a descredibilização do serviço público alentando a resposta do privado.

Para o PCP, o que se impõe é o reforço do Serviço Nacional de Saúde, através de um investimento sério e efetivo nas suas valências, que passa pela contratação de mais profissionais da área da saúde, bem como pela valorização das suas carreiras.

O PCP relembra que foi a luta das populações que travou intenções semelhantes no passado e, por isso, apela à organização e luta em defesa do SNS e pela manutenção da maternidade e que tudo fará para que a mesma não seja encerrada.

Apelamos assim à participação na concentração promovida pela Comissão de Utentes do SNS, no dia 9 de Fevereiro pelas 18 horas, no Hospital de Portimão.

O serviço da maternidade de Portimão constitui um serviço essencial para o bem-estar das mulheres e das suas famílias, para o desenvolvimento e progresso social do concelho.

É preciso defendê-lo! 

 

4 de Fevereiro de 2023

A Comissão Concelhia de Portimão do PCP

 

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