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Direcção da Organização Regional do Algarve


A DORAL do PCP, na sua reunião de 26 de Setembro, procedeu à análise da situação política e social e à calendarização da acção do Partido. A DORAL do PCP procedeu ainda ao balanço da Festa do Avante e decidiu sobre aspectos do trabalho preparatório do XVIII Congresso do PCP.

1. A DORAL do PCP considera iniludível o agravamento da situação económica e social, com o Governo a pretender não respeitar compromissos assumidos em matéria de reposição de poder de compra dos trabalhadores, como é o caso dos trabalhadores da administração pública. Ao mesmo tempo, o governo descarta mais competências sobre as autarquias locais e intensifica a operação de propaganda, procurando deste modo branquear as consequências da sua política. O PS, pelas políticas que desenvolve e pelas consequências das mesmas sobre os trabalhadores, os micro e pequeno empresários e os reformados (enquanto o grande capital vai somando milhões de lucros) constituiu-se, não como uma força de progresso mas como uma força de retrocesso económico e social. 

2. A DORAL manifesta o seu apoio à Jornada de Luta convocada pela CGTP-IN para o próximo dia 1 de Outubro, contra o Código do Trabalho, por melhores salários e pela exigência de mudança de política. A DORAL apela aos militantes comunistas para que redobrem os esforços tendentes a que este dia, constitua um forte sinal ao governo PS de que chega de mais do mesmo, chega de sacrifícios para os do costume. A DORAL do PCP denuncia a tentativa por parte da FAGAR, de impedir a realização de um plenário sindical dos trabalhadores. 

3. A DORAL do PCP denuncia como muito negativo que diversas Câmaras Municipais tenham assinado a chamada a si do alargamento de competências na área do ensino/Acção Social Escolar, ao mesmo tempo que a Associação Nacional dos Municípios Portugueses manifesta as suas fortes reservas a tal caminho. Tal passo, independentemente do envelope financeiro que a acompanhe, vai gerar forte instabilidade no que respeita a centenas de trabalhadores, desarticula qualquer estratégia de ensino, tende a cavar maiores fossos sociais em função das capacidades relativas de cada município, não defende e não garante a Escola Pública. Paralelamente, agravam-se as condições para um exercício profissional de qualidade em resultado de turmas numerosas, da confusão instalada, fruto da teimosia do governo, no que respeita à avaliação de professores, da aberrante e governamentalizadora lei da autonomia e gestão das escolas. Não há marketing que apague os problemas concretos. Não há propaganda que apague o facto de nalgumas escolas, por exemplo, em Olhão, estar a ser pedido aos pais que levem leite, ofereceram materiais de limpeza, etc. Como não há propaganda que apague o facto de muitas crianças estarem a pagar o passe ao mesmo valor, questionando os pais sobre - onde está a anunciada redução de 50% ? O Algarve não é Portugal? Ou ainda o facto de faltas de pessoal estarem a ser preenchidas por via de programas ocupacionais, numa gestão a olho, sem ter a escola e as crianças como o real centro de preocupação. 

4. Simultaneamente, a DORAL alerta para as consequências que decorrem para a UALG de, em resultado das dificuldades financeiras fruto da política de sub-financiamento do governo, ter de recorrer ao Fundo de Equilíbrio Financeiro. Tal caminho limitará a livre opção da Universidade.

5. A DORAL do PCP denuncia ainda as consequências negativas da nova Lei do Associativismo Municipal(Lei 45/08 de 27 de Agosto) retirando aos municípios a livre escolha dos caminhos associativos que entendam seguir, abrindo para dinâmicas de direito privado e a construção de soluções baseadas no nível municipal, mas às quais se atribuem algumas tarefas supramunicipais, concebidas enquanto instrumentos destinados a impor soluções de gestão territorial que negam ou iludem a inexistência das regiões administrativas. Esta é ainda a Lei do Poder Absoluto PS e PSD, a exemplo da concepção que têm em matéria de alteração da lei eleitoral para as autarquias. Com esta lei, a AMAL passa de 48 para 68 membros, mas o PCP passa de 4 para 2. Esta é a Lei que consagra um modelo de constituição dos órgãos, em que no órgão deliberativo o regime de constituição não assegura, ao substituir o colégio eleitoral geral pela eleição em cada assembleia municipal, a representação política das forças presentes nesses órgãos. Isto é, esta é a Lei que consagra a visão que na altura Relvas do governo PSD tinha e que, pela luta do PCP e outros democratas, foi derrotada. Agora, é pela mão do PS, com o apoio do PSD, que é reforçado o seu Poder Absoluto, para que mais à-vontade possam decidir das partilhas regionais. 
A DORAL do PCP ao mesmo tempo que apela à tomada de consciência de todos os democratas e progressistas para as consequências de tal rumo para a região e o país e reafirma que o PCP continuará com confiança e determinação a sua intervenção por “Um Novo Rumo Para o Algarve”. Neste quadro, a DORAL salienta as mais de 110 iniciativas tomadas pelo Grupo Parlamentar do PCP sobre os mais diversos problemas regionais e aquelas que têm sido as propostas apresentadas no âmbito do PIDDAC, sucessivamente chumbadas pela aliança PS/PSD. 

6. A DORAL do PCP salienta como um enorme êxito político, cultural e de massas a 32ª edição da Festa do “Avante!” A DORAL saúda o empenhamento das organizações e militantes do Partido, da JCP e de muitos amigos que, com o seu entusiasmo, fazem renovadamente da Festa do “Avante!”, a Festa do trabalho e da luta, da amizade e da solidariedade, e da resistência contra os que não suportam a sua existência. 

7. A DORAL do PCP assinalando a expressiva contribuição dos militantes na 1ª fase preparatória do XVIII Congresso, procedeu à planificação da actividade para a 3ª fase para a qual se apela a um reforçado contributo dos militantes do Partido, no quadro dos seus saberes e experiências, da sua análise e opiniões.
Tal desenvolvimento é indissociável do prosseguimento do trabalho reforço do Partido, nomeadamente no que respeita aos sectores profissionais, ao recrutamento, ao aumento do número de militantes com a quota em dia. Neste quadro, a DORAL do PCP decidiu lançar a campanha “Chegar ao Congresso com a quota em dia”. 

8. Estando em desenvolvimento a campanha nacional do Partido “É tempo de lutar, É tempo de mudar – mais força ao PCP”, a DORAL do PCP apela ao empenhamento dos militantes na sua concretização, ampliando o contacto com trabalhadores e as populações, elevando a consciência de que os problemas da região têm como principal responsável a política de direita protagonizada pelo PS e pelo PSD. O Algarve não está condenado ao mais do mesmo. É possível e necessário outro rumo, um Novo Rumo, dando mais força ao PCP. 



26 de Setembro de 2008 A Direcção da Organização Regional
do Algarve do PCP

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Noticiário
Como o PCP tinha alertado quando da intervenção do programa polis, e saltava a vista de qualquer  albufeirense que as obras não iriam resolver o problema dos esgotos e das águas pluviais, mas pelo contrário, desde esta intervenção as coisas pioraram bastante, o problema não é apenas do polis mas sim da má gestão municipal que deixou urbanizar os terrenos envolventes às zonas afectadas impermeabilizando os solos, que dão oportunidade a grandes cheias. Ora se para qualquer pessoa isto não passava despercebido como pode ter passado aos executivos municipais do PS e PSD.

1- As obras efectuadas no largo Eng. Duarte Pacheco (Meia Laranja) e Av. 25 de Abril que anteriormente tinha um sistema de esgotos, que não sendo perfeito resolveu o problema durante cinquenta anos, foi substituído por condutas minúsculas, o que mais tarde veio a verificar-se que não serviam pois a porcaria ia saindo pelos sanitários dos restaurantes, bem como a separação dos esgotos e das águas pluviais que não está resolvido.
2- No Planeamento Urbanístico do Cerro Malpique não foi planeado o escoamento de águas pluviais que antigamente eram sumidas pelos terrenos, e que hoje correm a céu aberto para a Meia Laranja.
3- Os sumidores de águas pluviais da Meia Laranja e da Av. 25 de Abril são meras peças decorativas, pois não têm capacidade de escoamento suficiente.
4- As cheias anteriores que afectaram apenas os restaurantes da Meia Laranja e rua Cândido dos Reis, no passado dia 22 de Setembro extrapolaram e chegaram á zona da Turial e Edifício Albufeira, esta situação deve-se às obras na Praça dos Pescadores onde existia uma saída de águas para o mar.
5- Na estrada de Vale Pedras junto ao quartel da GNR, que normalmente sofre pequenas inundações, desta vez foi um verdadeiro pandemónio, pois na parte mais baixa a água chegou á cintura de um adulto, sendo a GNR obrigada a retirar alguns veículos do parque de estacionamento. 

O PCP chama a atenção aos órgãos competentes de gestão camarária do PSD, que ao contrário do que os mesmos tentam passar para os albufeirenses e para a comunicação social, a culpa não é só da chuva que caiu com alguma intensidade pouco mais de uma hora, mas sim do mau planeamento e falta de fiscalização por parte da autarquia.  

O PCP está solidário com toda a população afectada pelas cheias, e procurará na medida das suas forças intervir junto da autarquia para que este problema tenha solução.  

Albufeira, 23 de Setembro 2008
Comissão Concelhia de Albufeira do PCP



 

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Saúde dos Algarvios
 

A DORAL do PCP não pode deixar de considerar que a criação do Curso de Medicina constitui uma mais-valia para a Universidade do Algarve e para a região.

Desde o primeiro instante que o PCP manifestou o seu empenhamento na concretização de tal desiderato. 

Verifica-se que o curso agora criado contém elementos inovadores no plano da formação que, numa primeira apreciação, suscitam uma expectativa positiva, contudo, até pelas características que são anunciadas para o presente curso, torna-se absolutamente necessário e urgente a adopção de medidas no que respeita às condições para o exercício profissional, ou seja, para a aprendizagem. Um curso com as características que este apresenta, não é compatível com a degradação que se verifica nas condições hospitalares. 

Conforme o PCP tem vindo a alertar, Portugal está confrontado com a falta de médicos, situação que tem tendência para o agravamento, nomeadamente nos cuidados primários, tornando-se urgente uma política que ponha fim às barreiras administrativas no acesso às escolas de medicina. 

Por fim, a DORAL do PCP reafirma que se impõe uma inflexão nas medidas adoptadas de encerramento de SAP´s e outros serviços de saúde, bem como a dignificação das condições profissionais, sociais e materiais do pessoal ligado à área da saúde. 

24 de Julho de 2008                                                 

O Secretariado da DORAL do PCP

 

 

 

 

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