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A Intervenção do Partido no concelho de Tavira, Nuno Vaz

Faro, 10 de Dezembro de 2022

1 A Intervenção do Partido no concelho de Tavira Nuno VazCamaradas,


A intervenção do PCP em Tavira, tal como na restante região do Algarve, faz-se tendo presente as dificuldades, as insuficiências e atrasos no nosso trabalho mas também as potencialidades existentes e a nossa capacidade de as transformar em realidade. O número de militantes no concelho situa-se acima dos 60 espalhados pelas diferentes freguesias e na cidade. Temos uma comissão concelhia que intervém e funciona e que foi recentemente eleita na Assembleia de Organização Concelhia de Tavira realizada na passada semana. Não temos centro de trabalho. Faz anos, demasiados, que toda a atividade é feita nestas condições. E sim, é possível!


É possível contactar os trabalhadores sejam eles da Câmara, da pomposamente chamada Empresa Municipal de Ambiente – a Taviraverde, que serve apenas para ter uma das faturas da água mais caras da Região e do país.


É possível contactar os pequenos comerciantes, e não apenas em período eleitoral, os agricultores, essa espécie em vias de extinção, os pescadores, que um certo Portugal pequenino e mesquinho gosta de enaltecer, como se fossem para usar na lapela, esquecendo que se trata de gente de carne e osso, que sofre, socialmente excluída e esquecida pelos poderes públicos, mas que encontram no PCP um aliado e um combatente.


É possível contactar as instituições, inteirarmo-nos dos problemas e apresentar propostas na Assembleia da República, com perguntas concretas, para lembrar que há mais Portugal do que o Central, mostrando que a Regionalização possibilitaria aproximar estas instituições dos centros de decisão e, por esta via, resolver mais depressa os problemas.
É possível intervir sobre os problemas locais, incluindo os que dizem respeito à autarquia, mesmo numa situação em que perdemos o eleito na Assembleia Municipal, apesar do amplo alargamento alcançado pela candidatura da CDU nestas eleições.


Mesmo em circunstancias difíceis, foi possível estar com as vítimas dos incêndios, dos vários incêndios que ciclicamente fustigam o concelho, uma e outra vez, levar as preocupações e os enseios destas pessoas até ao Parlamento Europeu.


É possível contactar com a população nas feiras e mercados, distribuindo propaganda, a maioria das vezes, mas também vendendo o Avante!, o Órgão Central do Partido Comunista Português!


É possível desenvolver a atividade partidária: cobrar quotas, recrutar militantes, preparar eleições, distribuir o Avante! e o Militante.


E com a nossa determinação vai ser possível reforçar a organização, ser mais PCP, comemorar o 25 de Abril (sempre! Fascismo nunca mais!), o aniversário do Partido, o tal que é morto todos os anos, organizar almoços e jantares, ir às jornadas da construção da Festa do Avante (esta vida são dois dias, a Festa do Avante! São três), realizar plenários, afixar propaganda. É obra!


Camaradas


Destacamos aqui a intervenção do Partido sobre o acesso à água. Da mesma forma que não nos lembramos dos incêndios apenas na altura do verão, também não esquecemos os efeitos da seca, mesmo quando chove a cântaros como tem acontecido nestes dias.
Se o aumento do consumo da água acompanha o aumento da população residente no Algarve, registada na última década, o acesso democrático a este recurso natural é dificultado pela introdução de uma agricultura intensiva e pelo aumento de infraestruturas turísticas, assente num elevado consumo hídrico, submetidas a interesses de concentração de capital.


A situação de seca que vivemos nos últimos anos torna clara a necessidade de implementação de uma política que previligie a utilização da água para o consumo humano, a saúde pública, a pequena e média agricultura e indústria e a manutenção dos ecossistemas.


É preciso adotar medidas de carácter estrutural que possibilitem aumentar a capacidade de armazenamento, transporte e tratamento da água, bem como medidas de longo prazo que tenham em conta o impacto das alterações climáticas.


No entanto, sucessivos governos têm adiado prometidos investimentos em barragens e albufeiras, como é exemplo a barragem da Foupana, articulada com o sistema Odeleite-Beliche.


Em vez de investimento, o que assistimos é à ameaça de aumento do preço da água preparando a sua privatização.


O que o Algarve precisa urgentemente é de avançar com os investimentos, há muito adiados - Lutaremos pela água como um bem público, uma incumbência prioritária do Estado prevista na Constituição, um bem de todos, protegida da realização de mais-valias a todo custo.


Camaradas


É necessário, como se escreveu na Resolução da Conferência, que “os problemas que se reconhecem em diversos planos requerem, para serem ultrapassados, a sua identificação e discussão pelo coletivo partidário, a sua análise crítica e autocrítica, tendo em vista a definição dos meios e métodos para os enfrentar e superar.”


Uma conferência que responsabilizou o colectivo partidário no sentido de tomar a iniciativa, de aprofundar a sua ligação às massas, a partir de cada concelho, de cada freguesia, de cada membro do Partido, a dar uma contribuição ainda maior para o fortalecimento das organizações de massas, a recrutar e responsabilizar mais camaradas, a ter audácia na acção e confiança no nosso ideal, nos trabalhadores e no povo.


Viva a X Assembleia da Organização Regional do Algarve!
Viva o PCP!

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X Assembleia da Organização Regional do Algarve

Intervenção sobre a organização do Partido e a luta dos reformados, Matilde Mendonça

Faro, 10 de Dezembro de 2022

A organização do Partido e a luta dos reformados Matilde Mendonça

 

Bom dia Camaradas

Em nome dos reformados saúdo todos os delegados e convidados, presentes nesta 10ª Assembleia, saúdo os camaradas da Direção Central presentes e através do nosso camarada Paulo Raimundo Secretário Geral do PCP, saúdo todo o coletivo partidário.
 
Passado 4 anos da 9º. Assembleia da Org. Regional a resposta política do Partido aos problemas dos trabalhadores do povo e do País, reside no reforço do PCP, ou seja, no grau de organização e estruturação de cada organismo e da organização no seu todo.
 
Estamos a realizar esta Assembleia Regional num tempo em que é preciso juntar mais força à força que dispomos;
Num tempo em que as políticas que têm vindo a negar direitos aos trabalhadores no ativo, que serão os reformados de amanhã e em particular aos reformados e pensionistas de hoje. Perante isto existe uma alternativa, a luta que tem que continuar.
 
Num tempo em que a pandemia provocou nefastos efeitos na saúde, no modo de vida, nos orçamentos familiares de milhões de famílias, em particular nos reformados.
 
Num tempo em que os senhores da guerra avançam na sua senha destruidora da paz e da harmonia entre os povos movidos por inconfessáveis interesses, provocam mais uma guerra fora das suas portas que atinge toda a humanidade e em particular as camadas das populações mais desfavorecidas, nomeadamente os reformados pensionistas e idosos.
 
Num tempo em que as políticas de direita não respondem nem de perto nem de longe à justa exigência de uma vida digna de quem trabalhou e produziu riqueza e que está a auferir uma pequena parcela.
 
Perante este quadro, só há uma resposta: reforçar a organização e ação dos reformados, mobilizar para a luta, porque a nossa luta é justa e a razão nos assiste e só lutando se vence.
 
Camaradas nunca é demais afirmar que é no grau da militância, da organização e estruturação de um partido como o PCP, que reside a nossa força.
 
Os militantes reformados são uma grande fatia dos efetivos do Partido e são uma importante força de trabalho, que deve ser enquadrada nas tarefas do Partido segundo a sua condição especifica que faz falta ao Partido.
 
O exemplo disso é a célula de reformados da C.C. de Faro, há 12 anos que a célula realizou a sua 1ª. Assembleia da organização, tendo se realizado a 2ª e a 3ª., por circunstâncias do quadro político irá realizar-se a 4ª em 2023.
 
A célula está organizada, tem um secretariado eleito com 14 membros e reúne regularmente.
 
Todos os membros do secretariado têm tarefas distribuídas, desde a cobrança de quotização, na comissão de bar, na distribuição de documentos, na venda do avante, nos convívios da quinta feira, na iniciativa semanal promovida pela célula que, para além da participação dos reformados, é um momento de informação politica e confraternização entre camaradas e amigos do Partido. É também um importante meio de angariação de fundos, nomeadamente um valioso contributo para os fundos da comissão concelhia de Faro.
 
No plano unitário, os reformados têm sido parte integrante nas ações levadas a cabo pelo MURPI e pela Inter-reformados, participando nas diversas iniciativas promovidas por estas duas estruturas unitárias, tanto no plano Regional e Nacional, nomeadamente no 10º. Congresso do MURPI realizado este ano, foram eleitos pelo algarve ao Congresso 10 delegados, e num total participaram 30 reformados pelo Algarve.
 
Camaradas o partido pode sempre contar com os reformados apesar das várias condicionantes continuam a ter capacidades de continuar a assumir tarefas e responsabilidades, que contribuam para a luta que é preciso travar para que o nosso partido cumpra o seu objetivo histórico o socialismo e o comunismo.
 
Camaradas estamos confiantes que sairá das conclusões desta Ass. De Organização Regional do Algarve um partido mais forte a sua organização mais reforçada para responder ás exigências do quadro político Regional e Nacional.
 
O Partido pode contar com os reformados
Para tomar a Iniciativa
Para reforçar o Partido
Por um Algarve mais forte
 
Viva a 10ª, Assembleia Regional do Algarve
Viva o Partido Comunista Português
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Intervenção da Comissão Concelhia de Albufeira, Ana Paula Sacramento

Faro, 10 de Dezembro de 2022

Intervenção da Comissão Concelhia de Albufeira Ana Paula Sacramento

Camaradas e amigos
 
Em nome da Comissão Concelhia de Albufeira, uma saudação à 10.ª Assembleia de Organização Regional do Algarve, aos seus Delegados e Convidados.
 
Nos últimos quatro anos, entre a 9.ª e a 10.ª Assembleia, a comissão concelhia deu resposta a um abrangente conjunto de problemas do concelho.
 
Neste período, o Partido enfrentou também os impactos da epidemia da Covid-19, num quadro em que procurou intensificar a sua intervenção nas empresas e locais de trabalho e na preparação dos diferentes actos eleitorais, no reforço da organização do Partido.
 
Um período onde o Partido enfrentou e teve que resistir à intensificação da ofensiva anti-democrática e reaccionária, e anti-comunista. Toda esta realidade revelou potencialidades do Partido para crescer e avançar, tornando mais evidente a necessidade de intensificar as medidas de reforço da organização, designadamente, o conjunto de orientações e medidas aprovadas no XXI Congresso.
 
No concelho Albufeira, o sector de actividade que concentra mais trabalhadores é o alojamento, restauração e similares, que além dos baixos salários, precaridade, e trabalho sazonal, que no período de Outubro a Abril tem milhares de trabalhadores no desemprego, muitos sem ser atribuído qualquer subsídio de sobrevivência, ficando expostos à miséria e à fome.
 
A criação da célula dos trabalhadores da hotelaria no concelho de Albufeira, na qual estão organizados 6 camaradas, tem sido fundamental para um melhor conhecimento e intervenção desta realidade.
 
O elevado custo de habitações em Albufeira, faz com que muitos trabalhadores, tenham de viver afastados dos seus locais de trabalho, como é que um trabalhador que recebe o salário mínimo (é o que a maioria ganha) pode pagar uma renda de 600 ou 700 euros por um T1.
 
Camaradas,
 
No Algarve e no país assiste-se a um continuado aumento de preços de bens e serviços essenciais. Um aumento que os trabalhadores, os reformados e as suas famílias sentem no seu dia a dia quando vão ao supermercado, quando abastecem o carro, quando chega a conta da luz ou do gás. O custo de vida está a aumentar, o partido não só não tem calado, essa denúncia como tem apresentado soluções.
 
Agarramos a tarefa do Movimento sempre os mesmos a pagar, com bancas de recolha de Assinaturas e distribuição do Manifesto, na porta de grandes superfícies comerciais fomos muito bem recebidos pela população com centenas de assinaturas recolhidas.
 
Da parte da população ouviram-se queixas relacionadas com os baixos salários, que não permitem fazer face ao aumento do custo de vida e ao recurso do trabalho precário e sazonal da região. Incluindo a realidade sentida também pelas Micro, Pequenas e Médias Empresas.
 
Muitas das pessoas com quem se contactou reconhecem no PCP a força decisiva para continuar a lutar por melhores condições de vida e de trabalho e para prosseguir num caminho de avanço e progresso social e económico.
 
Realizámos a 7.ª Assembleia de Organização Concelhia, a 4 de junho deste ano, onde foi aprovada a Resolução Política e elegemos a comissão concelhia. No reforço do Partido e da sua Organização, recrutamos nestes 4 anos 24 novos membros para o partido, muitos deles têm hoje diversas responsabilidades atribuídas.
 
Camaradas,
 
É indispensável parar o caminho acelerado do empobrecimento da população. Pois esta não consegue suportar mais os impactos directos do aumento do custo de vida, o que leva a uma perda de poder de compra. A pobreza combate-se com o aumento de salários, das reformas, das pensões e com a subida do rendimento disponível para todos.
 
Defrontar o aumento do custo de vida exige uma outra política e outras opções. O PCP confirma a necessidade de medidas que promovam a regulação de preços de bens e serviços essenciais. É o caso da electricidade, dos combustíveis, das rendas de casa, das telecomunicações ou dos serviços bancários, cujos preços não podem continuar a ser fixados em função dos milhões de euros de lucros que os grupos económicos assumiram.
 
Mas a questão de fundo que se coloca no imediato é o aumento geral dos salários. Aqui na região do Algarve, marcada pela precariedade e pelos baixos níveis remuneratórios que empurram milhares de trabalhadores para a pobreza.
 
Viva a 10.ª Assembleia de Organização Regional do Algarve!
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