Noticiário
A DORAL, na sua reunião de 27 de Março, constatando o agravamento da situação social na região, reclama a urgência na adopção de medidas por parte do Governo que minimizem os seus efeitos, e apela aos trabalhadores e às populações para que intensifiquem o seu legítimo protesto em defesa das suas aspirações e direitos.
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Noticiário
Os últimos dados divulgados pelo Instituto Emprego e Formação Profissional (IEFP), correspondentes ao final do mês de Janeiro, confirmam o agravamento do desemprego no Algarve. A análise regional coloca o Algarve como a região onde se registou a maior subida no desemprego (30,8%), comparativamente a igual momento de 2008. Tal realidade, confirmando as preocupações atempadamente expressas pelo PCP, terá tendência para o agravamento tendo presente as perspectivas já em desenvolvimento quanto ao encerramento de empresas e processos de despedimento em curso em várias unidades hoteleiras.
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Trabalhadores
A célula do PCP na EVA-transportes tem razões para crer que a administração da empresa se prepara procurar contornar a questão do Tempo de Disponibilidade, constante no Decreto-Lei 237/07 de 19 de Junho. Com a entrada em vigor de mais esta peça do Governo PS, o conceito de tempo de disponibilidade deixa de ser considerado tempo de trabalho.
Na verdade, a administração prepara-se para aplicar a todos os trabalhadores o Tempo de Disponibilidade “sem quaisquer efeitos negativos para os trabalhadores”, diz a administração. Ora, a ser assim, porque razão quer a aplicação desse tempo de disponibilidade? Não faz sentido!
Para a célula do PCP, importa esclarecer o seguinte:
ü A empresa não pode, enquanto existir o Acordo de Empresa, aplicar o tempo de disponibilidade;
ü Admitindo, ainda assim, tal possibilidade, isso só seria possível apenas para os motoristas com serviços superiores a 50 KM.
Pontos nos is nos prejuízos para os trabalhadores:
Não é verdade, como diz a administração, que os trabalhadores, não sejam prejudicados.
Pagar tempo de trabalho suplementar como tempo de disponibilidade, prejudicará o trabalhador no descanso compensatório a que tem direito sempre que realize trabalho suplementar.
A célula do PCP na EVA-transportes, exortando os trabalhadores ao reforço da sua unidade contra tais intentos, sublinha que só uma mudança de política pode travar o rumo de atentados sucessivos aos direitos dos trabalhadores.
5/3/09
A célula do PCP na Eva-transportes
Na verdade, a administração prepara-se para aplicar a todos os trabalhadores o Tempo de Disponibilidade “sem quaisquer efeitos negativos para os trabalhadores”, diz a administração. Ora, a ser assim, porque razão quer a aplicação desse tempo de disponibilidade? Não faz sentido!
Para a célula do PCP, importa esclarecer o seguinte:
ü A empresa não pode, enquanto existir o Acordo de Empresa, aplicar o tempo de disponibilidade;
ü Admitindo, ainda assim, tal possibilidade, isso só seria possível apenas para os motoristas com serviços superiores a 50 KM.
Pontos nos is nos prejuízos para os trabalhadores:
Não é verdade, como diz a administração, que os trabalhadores, não sejam prejudicados.
Pagar tempo de trabalho suplementar como tempo de disponibilidade, prejudicará o trabalhador no descanso compensatório a que tem direito sempre que realize trabalho suplementar.
A célula do PCP na EVA-transportes, exortando os trabalhadores ao reforço da sua unidade contra tais intentos, sublinha que só uma mudança de política pode travar o rumo de atentados sucessivos aos direitos dos trabalhadores.
5/3/09
A célula do PCP na Eva-transportes
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